Acidente causa comoção geral
Dor e tristeza marcaram o velório de João Carlos de Almeida e de suas duas filhas Bruna Denardy de Almeida e Graziela Bernardes. Familiares, amigos e conhecidos estavam chocados com o acidente que causou comoção, inclusive, a muitos que nem sequer conheciam a família.
De acordo com Graziela Baron Vanni, psicóloga especializada em Terapia Cognitiva Comportamental, essa comoção generalizada pode ser explicada devido ao fato de que as pessoas se colocam no lugar do outro e vivenciam o luto como se ele pertencesse a si próprio. “As pessoas se comovem com casos assim porque se identificam. O que eu acho que explica um pouco o choque é que poderia ser com a família dos nossos vizinhos. Mais ainda, poderia ser com a nossa própria família. Esses desconhecidos se imaginam na situação dessas pessoas que terão que lidar com essa perda tão drástica. É olhar para o sofrimento do próximo e ter compaixão, sentir empatia por essa família”, explica.
Segundo ela, um dos fatores que contribuem para a compreensão desse comportamento é a circunstância da morte. “O que aconteceu foi uma tragédia. O ser humano é único e isso reflete nos vínculos que ele estabelece, bem como nas condições da dor pela perda. Muito vivem o luto. Choram como uma maneira natural de aliviar a tensão interna, permitindo que seja comunicada a necessidade de ser confortado. Sofrem durante os primeiros dias após a perda, claro que não na mesma proporção daquele que perdeu, mas há esse sentimento de compartilhar a perda”, ressalta.
Outro fator que influencia nessa comoção é que duas das vítimas foram crianças. A psicóloga afirma que acidentes envolvendo vítimas tão jovens simbolizam uma interrupção no futuro, pois as crianças representam, direta ou indiretamente, o nosso porvir. “É uma facada no peito de qualquer um imaginar que a vida de duas meninas que ainda tinham a vida inteira pela frente tenha sido interrompida de forma tão brutal”, finaliza.
Pertenço ao time de motoristas com mais tempo de estrada. São trinta e cinco anos! Nunca perdi o controle de um carro; nunca atropelei nen mesmo um gato ou cachorro, mas estou achando cada vez mais complicado dirigir, até mesmo numa grande fazenda como é São Carlos, se comparado com são Paulo onde fui habilitado quando ainda era muito jovém. Tento respeitar a velocidade ditada pelas placas ou pelo bom senso, mas sou constantemente chingado principalmente pelos possuidores de carrões melhores que o meu e que pensam que são imortais. Em casos como este alguém desrespeitou alguma norma, não é possível que ambos estavam certos. Lamento profundamente o ocorrido mas, mães em geral! nunca andem com seus filhos em carros dirigidos por quem tenha consumido sequer meia lata de serveja.Desculpe! não estou afirmando nada,só estou baseando-me no que tem acontecido muito nos ultimos tempos e no fato de,segundo a repotagem, haver latas de serveja vasia dentro do carro. Vejam: O motorista do caminhão certamente estava com algumas na cachola, pois se negou a colaborar com a lei soprando o bafômetro ou fornecendo sangue para exame,” quem não deve não teme”.Tenho ou não tenho rasão de desconfiar que em grande parte dos acidentes de trânsito existe cheiro de álcool?Estou Muito triste neste dia por saber que mais duas crinças continuarão seguindo esta estrada tão sinuosa da vida com três espaços vazios ao seu lado.Torso para que a mãe de vocês consiga todas as forças do mundo para desafiar a física e preencher quatro espaços simultâneamente: o do pai, o das duas irmãs e o o próprio. Sigam todas com Deus,Ele lhes dara muita força!
Em tempo: não sou religioso, só tenho fé no que vale a pena:Deus! por isto o estou mencionando.