Professores não aderem ao primeiro dia de greve
Professores de São Carlos não aderiram ao primeiro dia de paralisação nacional dos docentes e as aulas transcorreram normalmente. De acordo com o Sindicato dos Professores da Rede Estadual de São Paulo (Apeoesp), ontem e hoje as atividades dos professores se restringiram a realizar debates e entregar uma carta aberta à comunidade escolar.
Na sexta-feira, porém, o sindicato garante que a adesão será alta. Haverá um ato no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. “Estamos conversando com os alunos, entregando uma carta para explicar o motivo da paralisação de sexta-feira. A comunidade escolar está aceitando bem a proposta”, explicou Ronaldo Mota, diretor do sindicatoem São Carlos.Osindicato informou ainda que nenhum professor parou suas atividades docentes ontem.
A Diretoria de Ensino de São Carlos, através do gabinete da dirigente Débora Costa Blanco, informou que não possuía nenhum dado oficial da paralisação no dia de ontem.
O MOVIMENTO – O motivo da paralisação, segundo o sindicato, é o descumprimento da Lei do Piso Nacional, que prevê um terço do tempo de aula livre para o professor se preparar para suas atividades. A Secretaria de Educação do Estado negou, em nota à imprensa, o descumprimento da lei.
Amanhã, às 8h, será feita uma concentração na Praça Major José Inácio e às 9 horas, saída da caravana para a assembleia dos professores no Palácio dos Bandeirantes,em São Paulo.
A Secretaria da Educação informa que a ameaça de paralisação feita pelo sindicato é anterior à Resolução SE 8 que implantou, em janeiro, na rede estadual paulista, a jornada de trabalho docente que cumpre integralmente a Lei Nacional do Piso Salarial do Magistério Público. Portanto, trata-se de uma agenda sindical, em ano de eleições, que pretende ter âmbito nacional, para a qual estão buscando um pretextoem São Paulo.
A direção da Apeoesp reivindica, além do cumprimento da Lei do Piso, que reduz a jornada de trabalho, uma reposição das perdas salariais, o fim dos ataques do governo do Estado, Geraldo Alckmin, às condições de trabalho e melhoria das condições de trabalho e de ensino.
De acordo com nota da Secretaria de Estado da Educação, o sindicato dos professores estaduais renunciou ao diálogo. “Levaram o assunto à Justiça e orquestraram uma campanha de desinformação com a finalidade de acusar falsamente a Secretaria da Educação de não cumprir essa lei”, ressalta o texto.
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