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Com sotaque cubano, Usiminas está na semi

21/03/2012 08h49 - Atualizado há 13 anos Publicado por: Redação
Com sotaque cubano, Usiminas está na semi

A Usiminas/Minas é a quarta semifinalista da Superliga Feminina de vôlei 11/12. Numa partida recheada de emoções, o time mineiro recebeu o Sesi e, de virada, venceu por 3 sets a 2 (17/25, 25/17, 22/25, 26/24 e 15/13), em 2h26 de jogo, na Arena Vivo,em Belo Horizonte. Como resultado, o time mineiro fechou a série melhor-de-três das quartas-de-final em 2 jogos a 1.

 

O adversário na luta por um lugar na decisão será o Osasco, que derrotou o BMG/São Bernardo, por 2 jogos a 0, nas quartas-de-final. No outro duelo das semifinais, o Rio de Janeiro enfrentará o Vôlei Futuro. A tabela oficial da próxima fase será divulgada nesta quarta-feira, 21 pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV).

Os destaques da partida foram as cubanas da Usiminas/Minas. A ponteira Herrera marcou 27 pontos, foi a maior pontuadora da partida e ainda ganhou o Troféu VivaVôlei como a melhor jogadora. A oposto Ramirez teve 26 acertos. O destaque do Sesi foi a oposto Elisângela, com 20 pontos.

“A diferença foi a nossa forma de preparação para este jogo. Sabíamos que seria uma batalha dura, mas nos preparamos bem”, afirmou Herrera.

O choro fez parte da comemoração mineira. A levantadora Claudinha festejou a passagem para a próxima fase. “É um momento único. Nunca cheguei a uma fase tão avançada como esta. Hoje, no vestiário disse que seria a nossa final. Agora é retomar o trabalho e colocar a cabeça no lugar”, vibrou.

O técnico da Usiminas/Minas também avaliou a classificação. “Fomos melhor na fase classificatória e essa vitória é justa. Valeu pela garra e pela luta. Sabíamos que seria um jogo sofrido. O Sesi-SP é uma equipe experiente e vivida. Parabéns para todos e também para a nossa torcida que nos ajudou muito”, destacou Jarbas.

Do lado do Sesi, o ponteira Sassá lamentou a desclassificação, mas deu os méritos da vitória para as adversárias. “Foi uma grande partida, decidida no detalhe, na luta. Infelizmente, não deu para a nossa equipe. Agora, temos que levantar a cabeça e saber que foi um grande espetáculo. Não desistimos em momento algum, mas, no tie-break, uma boa sequência de saques e contra-ataques da Usiminas/Minas fez a diferença”, avaliou a campeã olímpica. (cbv.com.br)

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