24 anos sem Pardinho
A Coluna Sertaneja presta homenagem ao saudoso cantor são-carlense, considerado um dos maiores ícones da nossa música sertaneja-raiz
Antônio Henrique de Lima conhecido como ‘Pardinho’ nasceu em São Carlos/SP, em 14 de agosto de 1932, na Fazenda São Joaquim. Logo depois, se mudou para a Fazenda Figueira Branca.
“Na época da colheita do café havia muita festa e na fazenda Figueira Branca, o filho Carlos Henrique do ilustre músico lembra também que o pai sempre dizia que São Carlos precisava valorizar a música raiz. Ele dizia que o interior de São Paulo precisava valorizar mais essa música”.
Embora tenha se mudado muito jovem de São Carlos, entre 13 e 14 anos, Pardinho sempre visitava a cidade no dia 15 de agosto, pois era devoto de Nossa Senhora Aparecida da Babilônia. Em janeiro de 1963 passou a lua-de-mel no município, com a senhora Lucília Pires de Lima.
O casal teve dois filhos, Carlos Henrique e Rosangela Aparecida de Lima, que lhes proporcionaram duas netas, Lívia e Daniele de Lima. Pardinho faleceu em 2 de junho 2001, na cidade de Sorocaba. Ele morava em um sítio na cidade de Piedade/SP.
A família conta que quando compraram o sítio, havia um espaço utilizado para guarda cebola e Pardinho não quis derrubar…somente cercou com madeira em volta e decorou e transformou numa bela sala de visitas e a família fez questão de manter o sitio para os encontros para receber os amigos e contar as suas histórias sobre a sua carreira ao lado de Tião carreiro.
Dona Lucília, viúva de Pardinho, mostra com orgulho fotos antigas, discos, a capa do primeiro disco de vinil e do primeiro LP, quando Pardinho tinha 21 anos.
O filho de Pardinho, Carlos Henrique, que também gosta de cantar disse que uma das música preferidas era “Filho de Araçatuba”, um dos maiores sucessos do artista.
Dona Lucília contou que Pardinho gostava tanto daquele lugar que sempre dizia que Pardinho queria ser enterrado naquele lugar perto de uma bananeira e ela atendeu e transformou o sítio em lugar memorial com lembranças vivas da carreira de sucesso de Pardinho
HOMENAGEM
Na noite de 14 de agosto de 2007, quando completaria 75 anos, Antônio Henrique de Lima, o músico Pardinho, foi homenageado com a inauguração de um Parque que leva seu nome. O são-carlense Pardinho é reconhecido como um dos maiores músicos do país.
No parque, localizado no início da serra do Cidade Aracy, no bairro Monte Carlo, possuindo 15 mil m², foi erguido um monumento em homenagem ao músico, São Carlos rendeu homenagens a um de seus filhos mais ilustres ao inaugurar um parque que leva o nome de “Antônio Henrique de Lima – Pardinho”.
Para seu filho e para a família, a inauguração de um parque com o nome do pai é uma das maiores homenagens que Pardinho recebeu. “Estamos muito felizes”.
A data foi escolhida cuidadosamente, já que dia 14 de agosto era o dia de aniversário de Pardinho.
Abrigo de Idosos Aconchego comemora 27 anos
O Pensionato de Idosos Aconchego comemorou 27 anos de existência, neste último dia 4 de agosto.
O abrigo foi fundado em 4 de agosto de 1998 e fica localizado na avenida João Victor, no bairro da Quinta da Felicidade, em São Carlos.
Neste dia 9 de agosto, o Abrigo preparou um delicioso café da tarde e uma tarde musical com as duplas sertanejas de nossa cidade: Nivaldo Viola & Del Moreno, Ataíde & Belo Rio, Mineirinha & Ana Maria, Toninho Sanfoneiro e a participação especial de Peão Dourado.
Contato
Para mais informações, é possível entrar em contato com o abrigo pelo WhatsApp: (16) 99700-3994
Razão Social: Pensionato para Idosos Aconchego
Mensagem de Agosto
Uma mensagem inspiradora para a semana de agosto pode ser: “Bem-vindo, agosto! Que este mês seja repleto de luz, paz e novas oportunidades. Que cada dia seja uma chance para crescer, aprender e realizar seus sonhos. Que a esperança renove suas forças e a fé guie seus passos”.
Frase da Viola
‘Quando escuto alguém cantar/ E a viola pontear/ A beleza das canções/ Sinto que realizei/ Tantos sonhos/ Que eu plantei nos corações’.
Humor Caipira:
Executivo na roça
O executivo da empresa estava trabalhando muito estressado. O médico o recomendou a ir pescar num local bem tranquilo. Foi então para uma roça bem pacata, levando varal, anzol e minhocas.
Começou a pescar e um caipira que morava ali perto se agachou no chão, espiando curioso a pescaria.
Três horas de monótona pescaria e o caboclo continuava lá, agachado, espiando curioso.
Mais cinco horas de pescaria e o caipira continuava lá, olhando tudo.
O executivo ficou com dó do caipira e perguntou:
– O senhor está com vontade de pescar um pouquinho?
E o caipira responde:
– Num tenho paciência não, sô!
