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Ativada no Castelo a quarta versão da ETE

01/06/2013 13h54 - Atualizado há 11 anos Publicado por: Redação
Ativada no Castelo a quarta versão da ETE

Entrou em atividade a mais nova Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) particular de tratamento de águas residuais do Castelo. Com investimentos da empresa, o pioneiro Plaza Rodoviário do quilometro 222 da Washington Luis, a estação tem capacidade de tratamento de 400 mil litros de efluentes por dia.

Martinho Alexandre de Arruda Botelho, diretor de operações do Castelo, conta que a média de tratamento é seis mil litros por hora. “O pico foi calculado em torno de 15 mil litros por hora, mais do que o dobro da nossa média, isso para se ter uma folga para possibilidades de aumento de movimento. Aos domingos, por exemplo, chegamos a ter mais de dez mil clientes que passam pelo posto”.

A nova ETE está dimensionada para tratar 100% dos resíduos da empresa pelas próximas três décadas. Almir Zancul, engenheiro consultor para o meio ambiente diz: “O montante investido pelo Castelo na 4ª versão de sua ETE equivale à compra de 16 automóveis zero quilometro de modelo popular”.

Não é de hoje que o Castelo investe em sua ETE. Sua primeira unidade entrou em funcionamento em 1989, muito antes de haver empenho na fiscalização das agências governamentais locais, estaduais e federais. “Aliás, não havia empenho nenhum de agências, das quais algumas ainda nem existiam. Fizemos quatro versões, sempre no intuito de atualizar e modernizar diante das tecnologias disponíveis”, salienta Martinho.

“Estamos em nossa quarta versão de ETE. Dessa vez realizamos o empreendimento com empresas de São Carlos e Araraquara”, fala o urbanista Daniel Botelho, gerente de desenvolvimento do Castelo.

O posto Castelo recebeu, inclusive, uma carta de congratulações da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Sustentável, Ciência e Tecnologia pelo trabalho realizado no tratamento de esgotos. Equipe técnica comprovou a qualidade e a competência do trabalho e, segundo consta na carta, é eficiente e de alto nível.

“Recebemos uma carta de congratulações da coordenadoria de meio ambiente, através do professor José Galizia Tundisi. Como nós começamos em uma época que não tinha obrigatoriedade, fizemos por conta e vontade própria, sabemos que efluente bruto não pode ser jogado em cursos d’água. Com o tempo os governos se conscientizaram e passaram a fiscalizar, como a Cetesb por exemplo. Fizemos antes que existisse as fiscalizações porque possuímos essa consciência ambiental”.

O projeto contou com a participação do engenheiro sanitarista Juan Carlos Salvini, da JCS Efluentes, de Edélcio Biancardi, da L Bombas, de Almir Zancul, da ACZ Ambiental, e da Azzocil.

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Claudio Rogerio
Claudio Rogerio
11 anos atrás

O correto não é Azzocil e sim Azzosil Caldeiraria e Mont.Indl.

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