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Vendas no varejo recuam 0,4% em agosto, mostra IBGE

11/10/2011 14h02 - Atualizado há 13 anos Publicado por: Redação
Vendas no varejo recuam 0,4% em agosto, mostra IBGE
O volume de vendas do comércio varejista do país recuaram 0,4% em agosto sobre o mês anterior, e a receita nominal registrou alta de 0,3%, ambos dados com ajuste sazonal, segundo divulgou, nesta terça-feira (11) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O resultado deste mês interrompeu um trimestre de crescimento em volume de vendas e apresentou a menor taxa positiva de receita nominal registrada em 2011. Em agosto do ano passado, foi registrada alta de 6,2%.

No ano, as vendas no varejo acumulam avanço de 7,2% e, em 12 meses, de 8,2%.

Das 10 atividades pesquisadas pelo IBGE, duas tiveram aumento das vendas: equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (7,3%) e livros, jornais, revistas e papelaria (1,6%).

Na comparação anual, todas as atividades mostraram aumento no volume de vendas, com destaque para para móveis e eletrodomésticos (16,9%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,7%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (9,3%); equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (25,3%).

O que mais influenciou – A atividade de móveis e eletrodomésticos foi responsável pela maior participação à taxa global do varejo (46,2%) na formação da taxa de desempenho do comércio varejista. “Tal desempenho decorre do crescimento do emprego e do rendimento, da manutenção do crédito, bem como da queda dos preços dos produtos eletroeletrônicos”, diz o IBGE, por meio de nota.

Nas regiões – As 27 unidades da federação tiveram resultados positivos na comparação com agosto de 2010, com destaque para Tocantins (22,5%); Rondônia (13,7%); Espírito Santo (11,3%); Acre (11,1%); Roraima (10,6%); Rio Grande do Norte (10,2%). Quanto à participação na composição da taxa do comércio varejista, aparecem São Paulo (4,5%); Minas Gerais (9,0%); Rio de Janeiro (6,8%); Bahia (10,0%) e Paraná (6,9%).{jcomments on}

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