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Cursos oferecidos formam 1.700 pessoas

07/02/2012 13h09 - Atualizado há 13 anos Publicado por: Redação
Cursos oferecidos formam 1.700 pessoas

Uma parceria entre a Secretaria Municipal de Trabalho, Emprego e Renda e a Prefeitura Municipal de São Carlos oferecem quatro cursos gratuitos para preparar trabalhadores que estão temporariamente desempregados. Para participar o interessado deve estar desempregado e ter renda mínima de um salário mínimo.

Os programas começaram a ser desenvolvidos em 2009, com o objetivo de abranger a população de baixa renda para uma preparação rápida no mercado de trabalho.

“É extremamente interessante os programas porque São Carlos não tinha um histórico de preparação profissional básica. Apesar de ter universidades e escolas técnicas. Agora para capacitar o trabalhador para funções diretamente na grande massa de contratações, não tínhamos uma exploração de uma política pública nessa área”, explica Emerson Domingues, secretário trabalho emprego e renda.

Cursos:

  • Time do emprego: são oficinas de trabalho com material didático apostilado voltado para população com maior de 16 anos. De acordo com Domingues, o trabalho é feito com metodologia. “Como se portar em uma entrevista, como descobrir seu potencial profissional. É uma ajuda psicológica e de metodologia”.  Durante o curso os participantes vão arrumando emprego e saindo. A idéia é superar as dificuldades no próprio curso, estimulando cada pessoa. E ainda esse mês, vagas serão abertas. As inscrições podem ser feitas na Casa do Trabalhador.

 

  • Planteq (plano territorial de qualificação): os cursos são voltados para a necessidade do mercado de trabalho da cidade. Ano passado o curso realizado foi  de administração, na duração de quatro meses e 55 pessoas se formaram. Para esse ano, de acordo com Domingues, a tentativa é para construção civil.

A seleção é feita por um cadastro na casa do trabalhador automatico, que busca as pessoas desempregadas, com baixa renda e disponíveis para realizar um curso de qualificação profissional.

 

  • Projovem trabalhador: é voltado para jovens entre 18 e 29 anos, que estejam desempregados e família com renda-percapita de até um salário mínimo. “Entre 2010 e 2011 formamos 1.500 jovens. E 40% já confirmamos que estão empregados”, ressalta Domingues.  São seis meses de curso, o jovem tem todo material didático, kit com mochila, lanche, transporte e uma bolsa de R$ 100,00 reais por mês. Esse ano abrirá vagas também, mas sem data definida.

 

  • Projeto Ato (ação, trabalho e oportunidade): projeto de capacitação de trabalhadores com deficiência. É uma parceria entre a Prefeitura, Apae, Fundação Educacional São Carlos e a UFSCar. Visa capacitar pessoas com deficiência para inserção no mercado e analise técnica para a empresa recepcionar esse trabalhador. Ou seja, a empresa também é orientada. Duração de um mês. 

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