Dança muda rotina de jovens carentes
A dança se não muda um jovem ou uma criança, pelo menos influencia positivamente, ao proporcionar saúde, horas de lazer e principalmente a inclusão. A dança não escolhe alguém com posses ou simples. Quem quiser praticar, ela está ali para ser ‘curtida’. Seja homem, seja mulher. Se adulto, seja criança. Quer dançar? Basta deixar o corpo acompanhar o ritmo e viver o momento, que passa a ser único, mágico.
A Associação Meninos da Aracy, em Itirapina, tem um projeto sócio-educativo e oferece a cerca de 120 jovens, muitas atividades recreativas, educacionais e culturais. Enfim, um lazer gratuito para crianças carentes.
Cerca de 30 delas, de ambos os sexos, com idade variando de 10 a 19, todos os sábados, das 18h30 às 20h podem praticar a dança. Mais específica a dança de rua.
Som agitado, bem ao gosto de garotos e garotas que vêem na dança um motivo a mais para serem felizes. A prova disso ficou nas afirmações de três alunos do professor Gabriel Escrivani, que comanda o projeto “Dança Educação” há dois anos na escola municipal CEI Profª Dulce de Farias Martins Migliorinni, todas as semanas.
Mariana Nunes Gerônimo, 11 anos, Felipe Caetano, 17 e Michele Fernanda Rezende, 16, todos residentes no bairro Jardim Nova Itirapina mostra alegria, satisfação e vontade de praticar a dança e como não poderia deixar de ser, almeja um futuro mais promissor. Sempre com o auxílio da dança.
Foto: Marcos Escrivani{jcomments on}