Espaço da Escola Jesuíno de Arruda
O assassino
Chego na minha casa e me jogo no sofá. Ligo a tv colocando no jornal local e aumento o volume. O jornal dizia para trancar todas as portas e não abrir por nada, pois um serial killer estava à solta na cidade.
“Não temos certeza de quem é o assassino, mas temos algumas características de algumas vítimas que conseguiu escapar dele”
Por Deus, nenhum assassino deixa uma vítima escapar em sã consciência. Vou para a cozinha preparar alguma coisa e me jogar na cama, o dia tinha sido cansativo e eu precisava de paz.
No meio da noite eu escuto passos no andar de baixo, talvez seja o sono, penso, mas escuto alguém abrir uma porta. Não, não é o sono. Levanto-me com cuidado e caminho até a minha bolsa, de costas, pego-a e abro a janela, fazendo de tudo para fazer o mínimo de barulho possível.
Passo pela janela e subo em um galho de árvore. Pulo da árvore ao mesmo tempo que a luz do meu quarto se acende. O que teria acontecido se eles tivessem entrado no meu quarto quando eu ainda estava lá? Eu seria pega? Eu teria uma morte lenta?
Não penso muito nisso quando corro em uma rua deserta. O pessoal daqui leva os jornais a sério. Vejo uma casa com a luz acessa e bato na porta, acho que esses serão a minha próxima vítima.
(Bárbara E. – 2°B)
A dependência do celular
A dependência em relação aos smartphones pode ser comparada a um vício, pois prende os usuários em um mundo fictício, distante da realidade. Isso é notório em aplicativos como o Instagram, onde as pessoas frequentemente recorrem a mentiras para projetar uma imagem superior. Além disso, o constante fluxo de notificações dos celulares é um obstáculo, desviando a atenção e interrompendo conversas. No contexto escolar, a Internet é evidente para nós estudantes. Reconhecemos seu potencial positivo e negativo. A web oferece recursos valiosos para o aprendizado, aprofundando pesquisas e tornando o processo mais cativante, especialmente por plataformas como Kahoot e Khan Academy, que aliam educação e entretenimento. Uma sugestão viável é incorporar mais ferramentas educacionais, promovendo debates e atividades envolventes. Dessa forma, a atenção voltar-se para métodos interativos e instrutivos, diminuindo a atração pelos celulares. Em resumo, ao adotar abordagens de ensino inovadoras, as aulas poderiam se tornar mais atrativas, direcionando os alunos a deixarem de lado o celular. Ao abraçar as oportunidades da educação digital, estaríamos mais imersos nas aulas, gradativamente reduzindo a dependência tecnológica.
(Aluno: João Guilherme – 9º ano C)