Programa We promove a diversidade de gênero dentro da Electrolux
A Electrolux traçou metas expressivas para igualdade de gêneros no ambiente corporativo. Uma delas é aumentar para 35% o valor da presença feminina nos cargos de liderança até 2020. “A ideia é fazer com que homens e mulheres atuem juntos em prol da diversidade”, afirma Tania Maranha, Diretora de Recursos Humanos da Electrolux América Latina.
Segundo a pesquisa “Women in the Boardroom – a global perspective”, divulgada em outubro de 2017 pela Delloite, apenas 15% das mulheres ocupam cargos nos conselhos de administração no mundo. No território nacional esse indicador é ainda menor, um total de 7,7%*.
Trabalhando efetivamente para mudar esse cenário, a Electrolux adotou uma iniciativa importante dentro do “Programa We”, um projeto que incentiva as mulheres almejarem cargos de liderança em sua carreira. A ação “Women in Leadership Position” convida uma líder por mês para contar sua trajetória profissional, e os artigos são incorporados na intranet da empresa e estão entre os links mais acessados do portal. A primeira história contada foi da colaboradora Fernanda Galante Machado, atualmente Diretora de Manufatura da fábrica do Tennessee (EUA), que iniciou sua carreira como estagiária na unidade de São Carlos (SP), há oito anos.
Além das histórias, a Electrolux também promove workshops na América Latina. A programação foi completamente pensada para a conscientização do empoderamento feminino. Nestas ações são apresentados vídeos de histórias de mulheres importantes do mundo, um bate-papo com a vice-presidente de Marketing da Electrolux América Latina, Paula Costa, e ainda, uma roda de conversa de apoio, onde as participantes destacam as oportunidades que enxergam dentro da empresa. O workshop já teve edições em Curitiba, São Carlos, Santiago (Chile), Rosário e Buenos Aires (Argentina).
Para Tania Maranha, as medidas integradas ao programa são primordiais na conquista de um ambiente igualitário e motivador. “Existem mulheres capacitadas dentro da companhia, que muitas vezes não se sentem assim e acabam não se candidatando para vagas de liderança. Nossas métricas, são ações de encorajamento e motivação, para criar de fato um ambiente que acolhe mulheres e homens, sem diferença”, finaliza a diretora.
* dados do estudo “Women in the Boardroom – a global perspective”.
