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São Carlos cresce na riqueza, longevidade e escolaridade, diz Seade

08/03/2013 11h31 - Atualizado há 12 anos Publicado por: Redação
São Carlos cresce na riqueza, longevidade e escolaridade, diz Seade

Os resultados do Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS) da Fundação Seade mostrou que São Carlos classificou-se entre os municípios com bons indicadores de riqueza, longevidade e escolaridade. Os dados mostram a evolução da cidade entre 2008 e 2010. O indicador é composto de três dimensões – riqueza, escolaridade e longevidade – e em cada uma delas foram criados indicadores que permitem hierarquizar a posição de determinada unidade territorial (município, região administrativa – RA, Estado). Esses indicadores são expressos em uma escala de 0 a 100.

Os itens que mensuram a riqueza, por exemplo, levaram em conta: o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio e indústria que variou de 15,0 MW para 16,2 MWe nas residencial de 2,1 MW para 2,2 MW. Outro item comparado foi o rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 1.753 para R$ 1.933; e a variação per capita cresceu de R$ 13.257 para R$ 15.184.

São Carlos somou pontos em sua pontuação de riqueza nesse período, e avançou posições nesse ranking estadual. Entretanto, seu índice situa-se abaixo do nível médio estadual.   

A cidade registrou estabilidade no indicador de longevidade e situa-se acima da pontuação estadual, mas piorou a posição relativa no conjunto dos municípios com mesmo número de habitantes.

A taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) cresceu de 7,8 para 9,1. Manteve-se estável a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos em 1,3. Já a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos decresceu de 15,7 para 14,7.

A boa notícia é que o nível de escolaridade acrescentou pontos nesse período e está acima da média estadual. A taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos cresceu de 85,0% para 89,5%. A média da proporção de alunos da rede pública que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática do ensino fundamental elevou-se de 42,1% para 56,3%. E o percentual de alunos com atraso escolar no ensino médio diminuiu de 19,0% para 18,5%.

A Fundação Seade disponibilizam os resultados da sétima edição do Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS, com dados de 2010 ontem. O IPRS foi criado em 2000, quando a Assembleia Legislativa solicitou à Fundação Seade a construção de indicadores que expressassem o grau de desenvolvimento social e econômico dos municípios paulistas.

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