Servidores da UFSCar pedem apoio da população
Na manhã desta quinta-feira, 9, os técnico-administrativos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) se reuniram na praça do Mercado Municipal, no Centro, para conversar com populares e explicar os motivos para a paralisação das atividades.
Por volta das 9h, representantes da Federação das Associações de Servidores das Universidades Brasileiras (Fasubra) e da Federação Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) tomaram um café da manhã e começaram a distribuir uma carta aberta aos populares que passavam pelo local. Faixas de protesto também eram estendidas em semáforos da avenida São Carlos e rua Episcopal.
Para o vigilante Nilton Flávio Crescente, de 37 anos, a causa da paralisação é justa e válida e serve como exemplo para outras classes de trabalhadores que ficam também com seus salários congelados. “Concordo com o protesto. Para haver mudança é preciso a união e a persistência de todos da classe”, comenta Crescente.
De acordo com Sérgio Pinheiro Nunes, coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos da Universidade Federal de São Carlos (Sintufscar), o objetivo da manifestação é dialogar com a população e apresentar o verdadeiro cenário dentro das instituições federais de ensino, além dos reais motivos da greve, se contrapondo à versão passada pelo governo. “O governo apresentou apenas a proposta para reposição salarial, oferecendo o reajuste de 15,8% dividido em três anos. Calculando as perdas inflacionárias, de 2010 a 2012, o percentual chega a 22%. Para nossa classe está proposta é ridícula”, explica Nunes.
Além do reajuste salarial, os grevistas pedem a regulamentação da data-base, reposicionamento dos aposentados e capacitação profissional para todos os níveis de escolaridade.
Para a comerciária Clênia Martins, de 40 anos, o funcionamento da universidade depende muito do trabalho dos servidores públicos e suas reivindicações precisam ser ouvidas e atendidas. “Nosso sistema de educação está muito defasado e a greve representa isso”, diz Martins.
Pois é, se você está revoltado, é porque não tem a garantia de ter seu emprego o mês que vem, caso a empresa a qual você trabalhar sofrer um corte ou acredita que alguém o poupará?… e nós não reinvindicamos aumento… queremos apenas o reajuste que é um direito de todo trabalhador… Nós trabalhamos sim… e para conseguirmos o nosso cargo, estudamos, fizemos concurso, estamos em constante qualificação… É lamentável que as pessoas pensem assim…
Eu nunca vi funcionario publico trabalha, toda repartição publica que vc vai lá estão todos parados, trabalham meio periodo (á maioria), nada funciona no setor publico, tudo uma m. , e ainda vivem de greve esse povo, o Revortado falou tudo, nun ta contente, pede a conta e arruma outra coisa, voceis msm não falam que prestarem concurso, que são fó dão e tal, então voceis tem capacidade de arrumar outra coisa, mais não né, mama na teta do governo é mais facil! Quria ve si trabalhassem em alguma empresa privada por ae !!!! VAI TRABAIAAAAAAAAAAAA
Isso é piada, apoio da população, deveria ser cortado o ponto após 8 dias de greve, prejudicam alunos e pais de familia, são pagos com dinheiro de nossos impostos, ganham bem, tem estabilidade e outros beneficios, quando sai um modelo novo de carro, se voce quiser conhecer conhecer, vai até a federal que voce logo vê, Tenham profissionalismo isso sim.
O GOVERNO FINGE QUE PAGA E O SERVIDOR FINGE QUE TRABALHA, ESSA É A TRISTE REALIDADE DO EMPREGO PUBLICO NO BRASIL, ISSO SE DÁ NAS 3 ESFERAS ,FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL.E O POVO PAGA A CONTA.