USP e polícia ainda não identificaram agressores do Miss Bixete
Já com 13 dias passados do trote Miss Bixete na Universidade de São Paulo (USP), quando dois estudantes ficaram pelados provocando e hostilizando o grupo Frente Feminista de São Carlos que protestava contra a realização de um desfile de calouras, tanto a universidade quanto a Polícia Civil não conseguiram identificar os envolvidos.
Os dois estudantes, que teriam ficado pelados e hostilizaram cerca de 40 integrantes de grupo feminista, podem ser expulsos da universidade e ainda responder pelo crime de ato obsceno.
O delegado Aldo Donisete Del Santo, do 3º Distrito Policial, que acompanha o caso, afirmou que a investigação está em cima de fotos em que os jovens aparecem nus e com os rostos descobertos. “Já recebemos as fotos originais, mas ainda não identificamos os jovens porque nem sempre quando tem foto é possível identificar os suspeitos”, afirmou.
Para Del Santo, as fotos são suficientes para incriminar os envolvidos por ato obsceno. “A prova nós já temos, as fotos valem mais do que qualquer identificação, mas essas pessoas precisam mesmo ser identificadas”, explicou.
Ainda segundo ele, investigadores também fazem buscas na USP. “Estão no campus e também na rua e onde há suspeita ou informações, nós vamos”, disse. “Estamos ouvindo as testemunhas e outras pessoas que estão envolvidas ou podem nos ajudar. O pessoal da USP tem colaborado muito com as investigações”.
A Polícia Civil entrou no caso após pedido do Ministério Público Estadual de São Carlos. O promotor criminal Marcelo Mizuno anexou à requisição as fotos dos estudantes pelados e simulando sexo. O material foi entregue na Delegacia Seccional, no dia 1º, e posteriormente encaminhado para o 3º DP, responsável pela área onde se localiza a universidade.
A pena para o crime de ato obsceno varia de três meses a um ano de prisão, mas a pena pode ser revertida em entrega de cesta básica e prestação de serviço ao público.
Expulsão
Segundo a assessoria de imprensa da Universidade de São Paulo, o processo administrativo para apurar a conduta dos universitários durante o trote ainda não foi aberto porque os envolvidos precisam ser identificados antes disso.
As fotos dos jovens foram encaminhadas para as unidades do serviço de graduação da instituição para serem comparadas com as fichas de matrícula. Mas devido ao número de alunos, 2,5 mil, o processo é cuidadoso, segundo a assessoria de imprensa. Após a conclusão do processo, os envolvidos poderão até ser expulsos.
Entenda o caso
Cerca de 40 integrantes da Frente Feminista de São Carlos, que protestava contra a realização de um desfile de calouras, conhecido como “Miss Bixete”, dentro do campus da USP de São Carlos, foram hostilizadas por vários veteranos. Dois deles ficaram pelados e um simulou sexo com uma boneca inflável.
Segundo as feministas, o concurso de beleza realizado no dia 26 de fevereiro é machista, submete as estudantes a constrangimentos e muitas são pressionadas pelos veteranos para participar.
Essa garotada em “fase de crescimento”, a cara muda a todo instante, vai ser difícil achá-los, principalmente se não forem alunos da USP/UFSCAR. Seria bom o Ministério Público e a policia retornarem a suas atividades fins, de INTERESSE REAL da sociedade. Já se gastou muito tempo e dinheiro em cima desse episódio lamentável, mas de importância menor. Vamos voltar a atividade policial para o combate ao tráfico, roubos, assaltos, assassinatos, furtos, etc. etc.
Não Localizaram, ou NAO querem localizar….
Fotos, tudo na mão…se estavam aqui, estudam aqui…Fala Sério.
Sacanagemmmmmmmmmmmmmm
Filho de Papai nunca acha…..tudo dá um jeito ne…