Autoestima: a chave do sucesso para a vida
A autoestima é a maior aliada do ser humano para obter sucesso na vida e não há limite para conquistá-la. Ela é vital para a vida das pessoas, das famílias, das empresas, das equipes esportivas e também dos países. Sem ela não a motivação para novas descobertas, nem para o surgimento de líderes. Quem não acredita em si mesmo, acha que não vale a pena dizer o que pensa.
Definindo, basicamente, a autoestima está relacionada com a autocredibilização. Ou seja, é a forma como cada pessoa se valoriza, é o sentimento de aceitação e apreço que cada indivíduo tem por si próprio. Aqueles que a possui respeita a si mesmo, reconhecendo sua própria dignidade e valor. Já quem possui baixa autoestima valoriza-se pouco e se senti abaixo das outras pessoas.
Segundo a psicóloga Graziela Vanni a autoconfiança não é hereditária. “Ela é mais ambiental do que hereditária. Conviver em um ambiente familiar onde todos estejam de bem consigo mesmos fica mais fácil, mesmo assim podemos observar que em algumas famílias irmãos, filhos dos mesmos pais possuem autoestima diferente”.
A falta ou a presença de autoestima pode se desenvolver em qualquer idade, não sendo uma condição que aparece na infância e a pessoa cresce e morre com isso. “Em qualquer idade é possível adquirir a auto ou a baixa estima. Logicamente quanto antes a pessoa tiver amor próprio melhor, pois o condicionamento fica mais rápido. Mas de verdade em qualquer idade adquiri-la é valido e bem eficaz”, diz a psicóloga.
“Para aqueles que passam pelo problema de baixa autoestima, buscar a solução é algo que mudará a vida da pessoa. Primeiramente, ela deve saber quem é e quais são suas qualidades e seus defeitos. Depois disso é preciso treinar com consciência as qualidades e tentar diminuir os defeitos. O segundo passo é a aceitação. Aceitar quem e como somos sem se cobrar demais, e só mudar aquilo que for melhor para um crescimento interior”.
A cabeleireira Rosangela Milanez conta que já passou pelo problema de baixa autoestima e diz que é possível se recuperar. “Durante vários anos convivi com o fato de ter autoestima baixa, problema esse que acredito ter adquirido na infância, só após passar por uma separação de um casamento de 15 anos e ter procurado ajuda médica descobri meu problema. Hoje posso dizer que minha autoestima é outra, precisei me conhecer melhor, aprendi a me valorizar e ter amor próprio”.
