Eduardo Santhana apresenta seu novo disco “Para Ruth”
O músico, cantor, compositor e produtor cultural, Eduardo Santhana apresenta nesta sexta-feira, 31, no Sesc São Carlos o show do álbum “Para Ruth” que une a poesia do prestigiado jurista brasileiro Ives Gandra e musicado por Eduardo. A apresentação será a partir das 20h, na convivência externa. A entrada é franca.
O nome do trabalho “Para Ruth” surgiu depois que Ives Gandra escreveu poemas dedicados à esposa Ruth. Quinze poemas foram musicalizados e posteriormente virou CD. “Esse trabalho nasceu do livro ‘100 sonetos’ do Dr. Ives, o projeto virou cd, shows e agora estou com planos de produzir um DVD”, conta Eduardo Santhana.
“O trabalho é imortal e atemporal, é a união perfeita de palavras e sons. Música e poesia em união é um movimento que vem sendo cantado de geração para geração, cultuado num patrimônio histórico valorizando o mundo afetivo coletivo”, ressalta o músico.
Durante o show será mostrado em telão, depoimentos do Dr. Ives Gandra sobre o trabalho e o mesmo recitando algumas poesias. O projeto atinge a todas as idades e uni cultura literária e música.
Com referências musicais nos grandes compositores e intérpretes da música popular brasileira como Tom Jobim, Elis Regina, João Gilberto entre outros, Eduardo já tem doze CDs e dois DVD gravados. O músico faz parte do grupo Trovadores Urbanos que em outra ocasião já se apresentou no Sesc São Carlos.
Eduardo Santhana estará acompanhado dos músicos José Borreli, Jayme Marques Saraiva e Adriano Busko. “Além de divertir, recrear e entreter, ou seja, proporcionar um divertimento gostoso para uma noite de lazer”, afirma Eduardo.
O renomado maestro João Carlos Martins certa vez fez elogios ao trabalho de Eduardo. “A parceria realizada entre meu irmão Ives Gandra e o Eduardo Santhana uniu o bom gosto musical a excelência verbal. Os versos complementam a música, que por sua vez complementa os versos. Existe na música e na poesia uma concepção que podemos chamar de ‘conservadora’, que jamais morrerá, pois atinge os corações das pessoas de imediato. Ives e Edu alternaram textos e sons nas quinze peças deste disco com maestria. Os versos influenciaram as melodias, os ritmos e as harmonias com enorme naturalidade, da mesma forma como Juca Chaves o fazia no começo do ano 60. Até o idioma francês ganhou características do velho continente. Que bom ter um maravilhoso poeta e irmão e um não menos maravilhoso músico como amigo”.
