“No chão não”: peça infantil foca na conscientização
“No chão não” é uma peça teatral da Cia. Fábrica de Sonhos de São José do Rio Preto, que estimula a preservação do meio ambiente por meio de ações voltadas à sustentabilidade. Este espetáculo será encenado neste sábado (17), no teatro do Sesc São Carlos, a partir das 16h.
A peça mostra um menino que se preocupa com a preservação do meio ambiente e com ações de sustentabilidade tenta convencer sua melhor amiga e sua mãe a tomar atitudes que contribuam com a melhoria da qualidade de vida no planeta. No entanto, surge na história Dona Lixa Melecosa e sua assistente que não entendem a importância dos cuidados com o planeta e querem poluir e contaminar toda a terra.
De acordo com Drica Sanches, atriz e diretora de produção da Cia. Fábrica de Sonhos, a peça foi criada para propor uma reflexão junto às crianças sobre a importância do meio ambiente. “A ideia é mostrar a necessidade de promover mudanças sustentáveis no nosso dia a dia que irão reverberar em um meio ambiente preservado. Ações como não jogar lixo no chão, parecem simples, mas mudam a perspectiva de futuro do planeta”, afirma a diretora.
Para ela, o espetáculo tem sido muito bem recebido pelo público infantil. “Desde que peça estreiou em setembro de 2011 nossas plateias têm recebido de forma excelente o espetáculo, as crianças já lidam com esse tema no seu dia a dia, muito mais que os adultos, e por isso são muito mais receptivas ao tema”, relata a diretora da companhia, que fala como é trabalhar diretamente com esse tipo de público: “É fascinante, porque trata-se de um público extremamente disponível ao conhecimento e ao envolvimento como lúdico”.
Esta não é a primeira vez que a companhia se apresenta em São Carlos, eles já são bastante conhecidos pelas crianças na cidade. “Já nos apresentamos algumas vezes no Teatro Municipal, com “A Fabulosa Aventura de João e Maria” e “O Leão e o Ratinho”. Sempre fomos muito bem recebidos pelo público são-carlense, que é bastante apreciador das artes, esperamos ver a plateia cheia”, finaliza Drica.