Itirapina gera 151 empregos no primeiro semestre
A cidade de Itirapina gerou nos seis primeiros meses do ano 151 empregos, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Emprego. O cenário de 2013 apresenta melhora em relação ao mesmo período do ano anterior, quando a cidade teve o recuo de 27 vínculos empregatícios.
Os setores que mais impulsionaram esse número foram o de agropecuária e o de administração pública. O setor de agropecuária representa 51,65% do total de empregos gerados nos primeiros seis meses do ano, com o preenchimento de 78 vagas. O setor de administração pública representa 25,16% desse total, com a geração de 38 empregos no município.
A indústria de transformação apresentou um déficit de quatro empregos no município de janeiro a junho deste ano, sendo a ocupação que menos gerou empregos até agora.
O presidente da Associação Comercial de Itirapina, Mario Luiz Mroczinski, afirma que Itirapina é uma cidade muito pequena, que não acompanha o quadro das demais. Para ele, o setor do comércio não está em alta, diferente dos anos anteriores.
Já o prefeito José Maria Cândido afirma que esse número geral é coerente com o tamanho da cidade, em torno de 15 mil habitantes. “Esses números são coerentes com a realidade e o tamanho de Itirapina, mas acredito que irá melhorar muito, acredito que até o final do ano já teremos novidades, principalmente na área de construção civil e industrial”, opina o prefeito ao lembrar das 200 casas populares que serão construídas até o final do ano no município e da criação do distrito industrial, além de novos empreendimentos que estudam a instalação na cidade.
Sobre os setores de agropecuária e administração pública, ele comenta: “Temos muita cana e muitos eucaliptos, atividades crescente em nossa região, no entanto, são empregos sazonais, que variam de acordo com as safras. Nestes meses, por exemplo, é necessário o corte e mão de obra, o que gera empregos no setor”, observa.
“Já em relação à administração pública, posso dizer que fizemos várias contratações na área da educação e na saúde, áreas que necessitavam urgentemente de profissionais”.
