Presidente do BNDES prestigia solenidade anos da Volkswagen
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, representou o governo federal na festa de 60 anos da Volkswagen. Ele afirmou que o crescimento da empresa é comprovado por estéticas e números que são relevantes para o sistema automobilístico brasileiro.
Para ele, são exemplos de inovação, produção de produtos, e de qualidade. “Identifico também o exemplo de responsabilidade social e de diálogo democrático com os funcionários que indica respeito ao trabalhador”, relatou.
O presidente do BNDES ressaltou também a relação promissora que a empresa tem com seus fornecedores e com os clientes. “Consigo prever um futuro positivo como empresa global. Mas aqui no Brasil nós temos essa expectativa fundada na sua história. Esperamos que ela continue sendo uma empresa líder”.
Ele ressaltou que a indústria automobilística brasileira tem de se manter na dianteira com a criação de novos motores para se colocar no mercado externo com a mesma excelência de outros países. “É preciso que no desenho de produtos participe dentro do sistema de engenharia brasileiro das inovações do mercado, como vem sendo visto em inúmeros projetos de sucesso já contabilizados”, disse Coutinho.
O País espera que desse processo criativo, afirmou Coutinho, se consiga ampliar o mercado e abrir oportunidade para a cadeia fornecedora, multiplicando o poder de geração de empregos e de oportunidades.
O presidente do BNDES, afirmou que a Volkswagen fez consultas de novos financiamentos ao banco oficial que representam R$ 600 milhões e que estão em processo de análise. No pronunciamento, ele não deu detalhes sobre qual é o projeto que a companhia pretende investir os recursos pleiteados junto à instituição federal.
Luciano Coutinho apontou que o Brasil é o terceiro mercado da Volkswagen no mundo. Segundo o presidente do BNDES, “esse processo cooperativo” é importante para abrir mais oportunidades para a cadeia fornecedora no País. Para o governo, a companhia “haverá de honrar” essa postura no futuro.