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SP gera quase 500 mil vagas  

Estado de SP gerou quase 30% dos empregos formais do País nos últimos 12 meses. Foto: Pablo Jacob/Governo de SP

10/09/2024 19h46 - Atualizado há 1 mês Publicado por: Redação
SP gera quase 500 mil vagas   Foto: Estado de SP gerou quase 30% dos empregos formais do País nos últimos 12 meses  Foto: Pablo Jacob/Governo de SP

Agência SP

O Estado de São Paulo registrou 499 mil novas vagas de emprego com carteira assinada no acumulado dos últimos 12 meses. De acordo com a pesquisa Emprego Formal, da Fundação Seade, o número representa um aumento de 3,6% em relação ao mesmo período de 2023. O estado corresponde a 28% do 1,8 milhão de postos de trabalho criados no Brasil no período.

“São Paulo é um estado formado por gente que trabalha duro. E a criação de quase meio milhão de empregos com carteira assinada em 12 meses é a prova de que somos um mercado atrativo para os empreendedores. A nossa contribuição, como governo, é seguir na direção certa para alavancar ainda mais novos postos de trabalho em todos os setores da economia e gerar renda para a população paulista”, disse o governador Tarcísio de Freitas.

Todos os setores de atividade mostraram resultados positivos na geração de empregos no estado no período analisado: serviços (287 mil), comércio (87 mil), indústria (80 mil) e construção (67 mil). Apenas na agricultura houve um pequeno registro negativo (-2 mil). O estado registrou 7,8 milhões de admissões e 7,3 milhões de desligamentos.

A pesquisa Emprego Formal é realizada pela Fundação Seade com base nas informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho e Emprego.

Empregos em julho de 2024

Em julho, foram gerados 62 mil postos de trabalho no Estado de SP, resultado de 681 mil admissões e 619 mil desligamentos. O aumento foi de 0,4% em relação ao mês anterior. Com isso, o estoque de empregos formais no Estado alcançou 14,3 milhões.

Os números apurados em julho mostraram variações positivas na indústria (0,7%), na agricultura (0,6%), no comércio (0,5%), nos serviços (0,4%) e, com menor intensidade, na construção (0,2%).

No setor de serviços, figuram em destaque atividades relacionadas a atividades administrativas e serviços complementares (11 mil), saúde humana e serviços sociais (5 mil) e transporte, armazenagem e correio (4 mil).

 

 

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