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A importância da educação científica informal

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05/09/2023 05h52 - Atualizado há 1 ano Publicado por: Redação
A importância da educação científica informal

O tema deste artigo nos fazem refletir e entender a importância da difusão científica como meio de apoiar e complementar o ensino formal nas escolas, onde diversas ações desenvolvidas pelos pesquisadores do Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica (CEPOF) – INCT – IFSC – USP, coordenado pelo Prof. Dr. Vanderlei Salvador Bagnato, e tendo como coordenador de difusão científica Prof. Dr. Euclydes Marega Jr, são desenvolvidas e aplicadas.

O ensino de ciência em sala de aula nas escolas públicas e particulares, muita das vezes, tem a interferência direta da visão dos professores e da aplicação formal dos temas, e procuram manter a disciplina e a formalidade do ambiente, interferindo direta ou indiretamente, na forma da criança aprender ciência, dentro da dinâmica do processo de ensino-aprendizagem.

O ensino de ciência encontra-se em espaços e ambientes informais, em diferentes formas de exposições, kits educativos, programas de rádio e televisão, na internet, no museu, gincanas, em materiais publicados nas mídias, dentre outros.

Um exemplo das ações concretas da educação de científica informal, foi os inúmeros experimentos e painéis educativos criados e expostos pelos pesquisadores e a equipe de difusão científica do CEPOF- IFSC – USP no museu da ciência “Prof. Mario Tolentino” em São Carlos – SP, em parceria com a Prefeitura Municipal de São Carlos. Embora a forma rotineira e constante destes ambientes para a visitação, e aplicação direta da educação científica informal, deveria ser planejada e executada de uma forma estratégica pelo poder público.

Os alunos poderiam vivenciar ciência, reforçar o aprendizado, e contribuir para o processo de ensino-aprendizagem, se houvesse um plano educacional visando ações educativas para levar os alunos constantemente nesses ambientes e eventos preparados para essa finalidade (educação científica informal), e ampliar as parcerias educativas estratégicas, a exemplo do CEPOF – IFSC – USP.

O Prof. Dr. Vanderlei Salvador Bagnato (CEPOF – INCT – IFSC -USP) afirma: “O ensino de ciência não se faz somente com contemplação, mas com experimentação “.  E completa com a sugestão de que o museu, de uma forma geral, e dentro da proposta da educação científica informal, deveria inovar sempre, pensando em uma forma de implantar oficinas educativas para as escolas e centros de educação participarem, e assim introduzirem e ampliarem o conhecimento científico para todos.

Fontes: Prof. Dr. Vanderlei Salvador Bagnato – Coordenador do CEPOF – INCT – IFSC – USP, e Ms. Kleber Jorge Savio Chicrala – Jornalismo Científico e Difusão Científica do CEPOF – INCT – IFSC – USP.

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