Estudo realizado no Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica – IFSC – USP tem como tema o tratamento do “zumbido no ouvido”
As causas de zumbido no ouvido são muitas e os estudos científicos trabalham no sentido de somar às formas de tratamento
Lembrando: Procure sempre um médico / profissional especialista.
A equipe de pesquisadores do Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica (CEPOF ) – INCT – IFSC – USP, coordenado pelo Prof. Dr. Vanderlei Salvador Bagnato, vem tradicionalmente desenvolvendo reconhecidas linhas de pesquisas em várias áreas, inclusive com importante contribuições na área na saúde, onde este estudo envolvendo o “ zumbido na orelha” vem sendo realizado em colaboração e parcerias com outras Instituições de pesquisa e exemplo do Tyndall National Institute, University College Cork (Irlanda), que apontam os resultados positivos com o uso do laser aplicado no pavilhão auditivo, tendo efeito anti-inflamatório, somado ao relaxamento dos efeitos dos sintomas.
Os resultados desta linha de pesquisa foram publicados na revista “Journal of Personalized Medicine” (edição de março 2023). O “zumbido no ouvido” tem causas específicas (muitas das vezes) não identificável prontamente, com o uso de protocolos específicos, e assim podendo limitar a eficiência esperada das possíveis formas de tratamento. Há de se entender que “cada caso é um caso”, pois o diagnóstico inicial do problema pode ter origem diversificada, a exemplo de uma lesão, uma embolia ou hemorragia, dentre ou casos ou diagnósticos.
Cabendo aqui sugerir que para o entendimento específico desta matéria e tema, devemos buscar as fontes e publicações a respeito do tema, e os médicos e profissionais da área de saúde, e os pesquisadores na área.
Destacando que o estudo envolveu um considerável número de profissionais e pesquisadores, dando uma característica multidisciplinar a esta linha de estudo científico, dentro da proposta de ampliação das formas alternativas de tratamento, somado ao objetivo de se entender a metodologia de maior eficiência possível. E onde foi aplicado diversos tipos de protocolos, em mais de uma centena de pacientes voluntários, divididos em sub-grupos com sessões de aplicações.
Destacamos também que o referido estudo e seus resultados foram igualmente publicados no “PubMed” plataforma do National Institute of Health (NIH), instituição mantida pelo governo norte-americano.
Fontes: Pesquisadores do CEPOF – INCT – IFSC – USP; Prof. Dr. Vanderlei Salvador Bagnato – Coordenador do CEPOF – INCT – IFSC – USP; Dr. Vitor Hugo Panhoca – Pesquisador e Membro do CEPOF – INCT – IFSC – USP; Kleber Jorge Savio Chicrala – Difusão Científica e Jornalismo Científico do CEPOF – INCT – IFSC – USP; e Rui Sintra – Assessoria de Comunicação – IFSC/USP.