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Suspeitos de atirar em filho de policial são presos

18/03/2012 09h13 - Atualizado há 13 anos Publicado por: Redação
Suspeitos de atirar em filho de policial são presos

Dois suspeitos de terem atirado em um filho de um policial no dia 4 de fevereiro deste ano, em um roubo ocorrido na região da avenida Getúlio Vargas, foram presos na tarde deste sábado, 17, pela Polícia Militar. A detenção aconteceu um mês e treze dias após o fato.

De acordo com os fatos, na noite do dia 4 de fevereiro Danilo Furlan, 23 anos, foi baleado por dois ladrões que roubaram sua moto. A vítima foi encaminhada a Santa Casa em estado grave, e permaneceu internado na UTI por vários dias e teve alta recentemente.

Passados alguns dias (18), a Polícia averiguou um homem que estava armado em uma casa no Jóquei Clube, quando os policiais localizaram embaixo da cama peças da moto de Danilo. O pai da vítima foi ao local e reconheceu as mesmas. O quadro da moto não foi localizado naquele momento.

Durante esta averiguação, o suspeito fugiu. Mas neste sábado, 17, após denúncia de que o suspeito estava novamente em sua casa no Jóquei Clube, várias viaturas foram ao local e cercaram o quarteirão e após policiais bateram na porta, segundo consta, E.C.F., 24 anos, tentou fugir, mas foi detido.

Segundo a PM, após interrogatório e confessando que o roubo foi praticado por ele e seu comparsa, A.B.C, 19 anos.

Após assumir a autoria do crime, E.C.F, levou os policiais até a casa do seu comparsa, mas não foi encontrado. Entretanto a Polícia informou aos familiares o motivo da visita e após algumas horas A.B.C. se apresentou ao plantão policial.

Os suspeitos levaram a PM até o local que eles jogaram o quadro da moto, que foi localizado em uma mata às margens da rodovia Washington Luís (sentido São Carlos/Ibaté).

Segundo a PM, os suspeitam confessaram que praticaram o roubo, porém não revelaram o autor do disparo.

Ambos foram encaminhados ao plantão e o delegado Walkmar Silva Megré fez o pedido de prisão temporária. Ambos foram recolhidos ao Centro de Triagem de São Carlos. As investigações seguem sob o comando da Delegacia de Investigações Gerais (DIG).

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