Festas de final de ano influenciam consumo
Diante da proximidade do Natal, a expressiva quantidade de ofertas faz com que a grande maioria dos consumidores fiquem atraídos. Dessa maneira, o objetivo da data, que deveria ser uma época de confraternização e solidariedade, sucumbe aos apelos consumistas.
Segundo a psicológa Glaucy Perim Briganti, “O Natal é uma época de resgatar o que é mais importante. O que falta é um processo de conscientização por parte das pessoas”, ressalta.
Já para o psicanalista João Angelo Fantini, as festas de final de ano evidenciam algo sintomático que acontece o tempo todo. “Usamos cada vez mais o dinheiro e o que ele pode comprar como uma forma de reconher e ser reconhecido socialmente”, afirma.
Por isso, é necessário, além de repensar o que de fato representa o Natal, ter prudência e não cair em tentação na hora das compras para evitar endividamentos.