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Pesquisa busca desenvolver um protocolo eficiente na Terapia Sonodinâmica no cenário clínico do tratamento de câncer de pele

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06/08/2023 06h13 - Atualizado há 1 ano Publicado por: Redação
Pesquisa busca desenvolver um protocolo eficiente na Terapia Sonodinâmica no cenário clínico do tratamento de câncer de pele

Em entrevista para o programa de TV apresentado pelo jornalista científico Ms. Kleber Jorge Savio Chicrala, dentro das atividades de difusão científica do Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica (CEPOF) – INCT – IFSC – USP, a pesquisadora e mestranda  Alejandra Ayulo Cumpalli, pode explicar e discorrer sobre sua linha de pequisa, e sobre sua trajetória pessoal.

A entrevistada possui Bacharelado e Licenciatura em Física pela Universidade Nacional Federico Villarreal (UNFV) do Peru, atuou como Física Médica na área de Radiodiagnóstico no Instituto Nacional de Doenças Neoplásicas em 2019. Foi pesquisadora principal do Grupo de Investigação em Física Aplicada à Medicina (GIFAM) da UNFV, onde trabalhou em simulações de Montecarlo a avaliação de risco e estimativa da dose fetal absorvida pelo código PENELOPE2008

Atualmente, é mestranda de Física Teórica e Experimental no Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da Universidade de São Paulo (USP) sobre orientação do Prof. Dr. Sebastião Pratavieira.

Sua pesquisa se concentra na área da Física Teórica, atuando como pesquisadora na área da Biofotônica, com ênfase na terapia sonodinâmica (TSD), que faz parte do Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica (CEPOF). O objetivo do mestrado é entender os mecanismos físicos que envolvem a interação do ultrassom com as bicamadas fosfolipídicas das membranas celulares (BFMC). A pesquisa também analisa as diferenças de como as membranas celulares saudáveis e cancerígenas respondem à TSD.

Os resultados obtidos por meio de levantamentos bibliográficos e simulações computacionais dos modelos teóricos demonstram que as células cancerígenas apresentam uma menor tensão superficial quando comparadas com as células saudáveis. Decorrente dessa diferença há uma maior mortalidade das células cancerígenas sob a ação do ultrassom. Com base nesse conhecimento busca-se desenvolver um protocolo eficiente para a aplicação bem-sucedida da Terapia Sonodinâmica no cenário clínico do tratamento de câncer de pele.

Fontes: Alejandra Ayulo Cumpalli – Pesquisadora do CEPOF – INCT – IFSC – USP, e Kleber Jorge Savio Chicrala – Jornalismo Científico e Difusão Científica do CEPOF – INCT – IFSC – USP

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