Centro de Convenções da USP fica pronto em dezembro; R$ 16 mi são investidos
Orçado em R$ 16.137.439,13, o Centro de Convenções da USP, que fica no campus II da cidade, está com 40% da obra pronta. Começada em julho de 2012, a previsão é que até dezembro deste ano a construção esteja acabada. “A obra tem previsão de 18 meses, então em dezembro deste ano ela deve estar pronta. O mandato do reitor vai até o dia 25 de janeiro e ele pretende inaugurá-la”, diz Dagoberto Dario Mori, prefeito do campus. Segundo Mori, em fevereiro, já foram realizados praticamente 40% da obra: “A princípio está tudo dentro do cronograma, mas nunca sabemos como é que é a obra. A parte mais complicada que são as fundações, os baldrames, blocos, isso já foi feito, e isso depende muito do tempo seco”, explica.
Sobre as partes do Centro, ele diz: “O prédio tem três setores: setor 1, que é o auditório, com mezanino, onde caberá cerca de 1.000 pessoas, e poderá ser dividido em três partes, do mesmo modo que os anfiteatros, isolando uma parte dependendo da dimensão do evento. Setor 2, que é um grande espaço de pé direito duplo que seria onde as pessoas ficam para tomar café, conversar, mas é um espaço para exposições também. E o setor 3, que são os anfiteatros, um conjunto de salas já está coberto. São oito salas independentes. Em um congresso, por exemplo, a abertura pode ser no auditório, depois os grupos são divididos por temas, que podem se reunir em cada uma das salas separadamente. Cada sala comporta 90 pessoas, mas todas as paredes internas serão removíveis. Então as oito salas podem se transformar em 7, 6… Ou um único salão”. O Centro contará ainda com dois estacionamentos: um para veículos, outro para ônibus.
Segundo Mori, é o primeiro centro como esse aqui em São Carlos e poderá abrigar convenções, encontros, formaturas, exposições: “Somos uma cidade universitária e quando vamos promover um evento um pouco maior, fazemos fora, pois não tem como fazer aqui. Então esse centro vai movimentar comércio, hotéis. É um prédio muito grande que pode atender outras necessidades da cidade que não só as universidades. Mas por enquanto não há nada concreto sobre isso, é apenas uma possibilidade”.
