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Administração busca novas moradias populares em Itirapina

12/05/2017 09h05 - Atualizado há 7 anos Publicado por: Redação
Administração busca novas moradias populares em Itirapina

Nesta semana, uma comissão formada por autoridades de Itirapina esteve na Caixa Econômica Federal (CEF) de Bauru em busca de discutir com a superintendência da agência novos programas para viabilizar construções de casas populares no município. 

Na ocasião, o prefeito José Maria Cândido (PMDB), junto com o Secretário de Projetos e Obras, Edson Zaros, o Coordenador de Projetos e Convênios, Alípio Marques, e a Assessora de Projetos e Convênios, Maraisa Moda, foi recebido pelo Superintendente Regional, Henrique Afonso Holtz de Almeida Júnior, o Gerente Regional José Orlando Garla e o Gerente Regional, Wanglei Rodriguez Tau.

De acordo com Zé Maria, a construção das 287 casas do Jardim do Sol devem começar em agosto, pelo cronograma da CEF, com a parceria com a Prefeitura de Itirapina e a Construtora RPS Engenharia Ltda, quando cerca de 150 pessoas serão contratadas para trabalharem nas obras que devem durar 12 meses. “Cada casa poderá custar no máximo R$ 90 mil e a Caixa financia 90% desse valor para quem não conseguir os subsídios do Governo Federal”, revelou o prefeito.

Os representantes da CEF informaram que também está aberto um novo programa habitacional, Faixa 1, que visa a construção de casas populares para quem ganha até três salários mínimos, com valor de R$ 62 mil. “Porém, a Prefeitura de Itirapina precisa de viabilizar o terreno, com novas desapropriações e transferência do mesmo para a Caixa”, contou Zé Maria.

Com essa informação, a administração está estudando algumas áreas para desapropriação pensando na construção de novas moradias populares. “A Prefeitura está planejando desapropriar novas áreas, entre o Jardim dos Eucaliptos e o Morro do Baú e/ ou ao lado do Jardim do Sol, onde serão construídas as 287 moradias”, explicou o prefeito.

Zé Maria aponta que é difícil conseguir realizar novos conjuntos habitacionais devido aos custos e gastos que uma administração tem. “Fazer novos conjuntos habitacionais sempre é difícil, pois o município precisa ter dinheiro em caixa para suportar as desapropriações”, finalizou o chefe do Executivo.

 

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