Construção das 42 casas da Bororós será iniciada
Depois de duas tentativas de concorrência pública, sem sucesso, a Prefeitura Municipal de Itirapina conseguiu contratar uma empreiteira para a construção das 42 casas populares para os moradores da Rua Bororós, contratando de forma direta a empreiteira B Esse Construtora LTDA de São Paulo, que já executa inúmeras obras para a CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano).
O contrato nº 095/2013, datado de 12 de novembro, no valor de R$ 2.412.662,72 prevê a construção dessas 42 unidades no prazo de 12 meses, ou seja, com término previsto para outubro de 2014.
O terreno já havia sido limpo para receber a demarcação das obras e sistema viário e, agora, falta apenas à emissão da OIS – Ordem de Início dos Serviços a ser emitida pela CDHU para que as obras físicas tenham início ainda nesse mês de novembro de 2013.
“Dessa forma, muito em breve, as 42 famílias que residem na Rua Bororós, vizinhas do Córrego, terão suas casas próprias de forma digna e de excelente qualidade”, afirma o prefeito José Maria Candido (PMDB). Segundo ele, o que existe atualmente é a precária situação de moradia das 42 famílias e do terreno ao lado.
MAIS CASAS POPULARES
Mais 230 casas populares estão na fase de projeto e aquisição final da área de 4,381 alqueires do lado de cima do Jardim Gobbi (Vale Verde). A Prefeitura está preparando a documentação para a elaboração da escritura e elaboração do projeto técnico a ser aprovado nos órgãos competentes.
A negociação que envolveu a Fazenda Inbra, de propriedade de Paulo Heininger, resultou no valor de R$ 100.000,00 o alqueire, ou seja, R$ 4,13 o metro quadrado da gleba.
“Além disso, a Prefeitura está concluindo os documentos técnicos para tentar receber em doação a área atrás da Colônia Fepasa, até a Rua Oito, circundando o galpão da CEAGESP, vizinha da antiga Estação. Essa área, se conquistada pela Prefeitura, vai garantir a construção de pelo menos mais 250 casas populares e será reservada para atender os moradores da comunidade vizinha da Estação e da Barroca, entre outras que estão em áreas de risco”, afirma Zé Maria.
