Egresso conquista a melhor nota na Rolls Royce
Felipe Pereira dos Santos, conquistou melhor nota da fabricante inglesa
O egresso do Curso Superior de Manutenção de Aeronaves da UNICEP, Felipe Pereira dos Santos, conquistou a melhor nota na Rolls Royce.
A Rolls Royce é uma fabricante Inglesa centenária e tradicional na fabricação de motores aeronáuticos. Felipe conseguiu um excelente desempenho em um dos cursos mais exigentes da aviação.
Ele contou que desde pequeno sempre gostava da área da aviação e tudo relacionado. “O curso de Manutenção de Aeronaves da UNICEP foi o alicerce da minha carreira, e como é um curso muito prático literalmente ‘mão na massa’ ajudou a me ambientar na realidade do mercado de trabalho. Os professores por serem praticamente todos da indústria da aviação tanto militar, civil ou ambos, sabem aliar a prática com a teoria em um ambiente muito próximo do real.”, afirmou o egresso.
Ao finalizar o Ensino Médio, Felipe foi para Pirassununga, interior de São Paulo, se preparar para ingressar na Academia da Força Aérea e foi aí que sua história com a aviação começou. “A rotina de estudos era pesada, pois estava fazendo um dos melhores cursos preparatórios do Brasil. Entretanto, infelizmente, não obtive êxito no ingresso, mesmo tentando algumas vezes.”, contou.
Ao se direcionar para a aviação civil, em ascensão, Felipe conheceu o Curso Superior de Manutenção de Aeronaves e decidiu trilhar esse caminho. “Acabou dando certo, pois no último semestre do curso já estava empregado em uma das maiores empresas de aviação da América Latina, foi uma grande conquista depois de uma longa jornada”.
Na ocasião o técnico em Manutenção de Aeronaves começou como Auxiliar de Manutenção e foi subindo na carreira. “Logo surgiu uma promoção e a transferência para o aeroporto de Guarulhos na oficina de motores, onde estou atualmente como mecânico Sênior”, explicou.
Para ele, é muito gratificante ter conquistado a nota na Rolls Royce: “Eu e mais alguns técnicos estávamos com uma responsabilidade bem grande, éramos os primeiros da empresa a fazer esse curso. O certificado era necessário para manutenção dos motores recém-chegados e não podíamos fracassar. Tivemos que se adaptar ao fuso horário, a língua para conseguir êxito no curso. Estudamos muito, pois o nível do treinamento era alto. Ficávamos o dia todo no curso e a noite nos reuníamos, todos os dias no hall do hotel para estudar por horas. Essa entrega da equipe foi fundamental para o resultado. Conseguimos todos voltar para o Brasil com o certificado e para mim significou muito, pois foi o resultado de anos de trabalho e estudo até esse momento.”.
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