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Jovens estrangeiros serão acolhidos por famílias são-carlenses

19/07/2013 11h20 - Atualizado há 11 anos Publicado por: Redação
Jovens estrangeiros serão acolhidos por famílias são-carlenses

Um grupo de aproximadamente 400 jovens estrangeiros passará pela cidade de São Carlos na próxima semana, são peregrinos do Caminho Neocatecumenal composto por comunidades de mais de 170 países pelo mundo. São Carlos possui uma comunidade neocatecumenal que se dispôs a trazer os jovens interessados para a cidade antes da Jornada Mundial da Juventude.

Eles são dos Estados Unidos e da Polônia, com idade média de 17 anos, chegam no domingo, às 12h, na Igreja Santa Isabel. Serão acolhidos por famílias da mesma espiritualidade e farão uma evangelização durante quatro dias em alguns pontos da cidade.

Segundo Adolfo Prequeiro, um dos organizadores da vinda dos estrangeiros para São Carlos, sua família receberá dois deles, um moço de 22 anos e uma garota de 15, ambos da Califórnia. 

“É importante que nós peguemos o espírito disso. Já fomos a outras peregrinações e sempre fomos recebidos muito bem, tanto em Madri como em Brasília, é assim que queremos recebê-los. Uma família de Brasília nos disse uma vez: ‘estamos recebendo vocês como se recebêssemos Jesus Cristo’, e é assim que queremos que eles se sintam”, comenta.

No domingo chegam 182 jovens dos Estados Unidos e os 210 da Polônia chegam em partes, com grupos de 30 ou 40 pessoas.

 “Não são todas as cidades tem a chance de estar sentindo e participando da Jornada Mundial da Juventude. O momento do Papa vir para o Brasil é importantíssimo e viver essa presença, mesmo que de longe, é um marco na história da cidade também”.

Thais Maria Manieri Cesário já participou de um evento parecido com a Jornada Mundial da Juventude realizado em Israel quando tinha 16 anos. Ela também teve a experiência de ser acolhida durante um encontro em Brasília. “A família que nos acolheu foi muito receptiva, foi muito gostoso e eu sempre quis acolher alguém aqui em casa, acredito que seja pela boa experiência que tive. Quero que no futuro minha família também compartilhe isso”, fala Thais, com a filha Cecília de um ano no colo.

Ela receberá três moças em sua casa e as acomodará no quartinho de Cecília. “Estou ansiosa para recebê-los, mesmo com meu inglês básico, a gente vai conseguir se comunicar, mas daremos um jeitinho”. 

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