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Jovens intercambistas são agentes de mudanças globais

02/02/2013 13h23 - Atualizado há 11 anos Publicado por: Redação
Jovens intercambistas são agentes de mudanças globais

A Aiesec São Carlos, assim como todas as sedes Aiesec no Brasil, traz intercambistas para fazer trabalho social em ONGs, Escolas e Universiodades. Atualmente trabalham com 16 ONGs e 5 escolas no programa voluntário Cidadão Global.

Além disso, os programas não funcionam se não houver pessoas dispostas e a hospedar os intercambistas. Sobretudo, atualmente, a lista tem se limitado as mesmas pessoas.

Em São Carlos, como também no resto do país, são realizados três projetos que são em ONGs (cidadão global terceiro setor), Escolas Públicas e Privadas (cidadão global educacional) e Universidades (cidadão global universidade). Esses três projetos se delineiam a partir da vinda de grupos de intercambistas que, junto aos membros da Aiesec, criam estratégias para melhorar a educação e promovem atividades interativas com os alunos. Paula Campioni, membro da Área de Comunicação da Aiesec São Carlos, explica que “os intercambistas chegam à cidade com um plano de atuação já traçado, expectativas de trabalho bem definidas e são desafiados a ensinar a seus públicos novas perspectivas de vida e noções diferentes de cultura”. E também se preza pela retomada de valores humanos e de cidadania, e a experiência, de modo geral, é descrita como um aprendizado que transcende as barreiras da linguagem e é muito recompensante.

É importante salientar que a Aiesec também promove o Programa de Host, onde as pessoas podem se inscrever e hospedarem um intercambista, podendo assim, fazer um intercambio sem sair de casa. O trainee pode bancar um valor irrisório do aluguel (100 reias, por exemplo, pelo tempo que ficar), mas o retorno que ele e o Host têm é imensurável. “Eu já fui host, recebi uma garota da Austria, e não tenho dúvidas que tive uma experiência rica e única na minha vida”, ressalta Paula, sobre sua experiência como Host.

DEPOIMENTOS: os intercambistas apontam uma nova maneira de tratar a educação e articulá-la para melhor, assim depoimentos positivos não faltam sobre os trabalhos realizados. De acordo com Paulo Marcondes, diretor do Lar Rosa de Sarom, “o entusiasmo e o comprometimento das intercambistas marcou  de forma indelével a vida de nossas crianças, bem como a de todos os funcionários e voluntários e com certeza, ficará a cicatriz da saudade e do eterno laço de amizade além-fronteira”. Marcondes se referiu a cinco treinees que trabalharam em junho e agosto de 2012 na ONG.

E também Paula conta que os próprios intercambistas ficam agradecidos pelo trabalho que realizaram. Muitos deles citam a experiência como desafiante, que o fez se auto-conhecer mais, os tornou mais comunicativos e ajudou a vencer os medos.

 

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