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Merenda chega às escolas no 1º dia de aula

02/02/2013 11h27 - Atualizado há 11 anos Publicado por: Redação
Merenda chega às escolas no 1º dia de aula

Sondagem feita pelo Primeira Página encontrou merenda escolar no primeiro dia de aula das escolas estaduais de São Carlos, apagando a hipótese de falta de alimentos disponibilizados pela Prefeitura. Há duas semanas o secretário de Agricultura e Abastecimento, Cláudio Di Salvo, afirmou que por falta de prorrogação dos contratos da merenda escolar no final da administração do governo de Oswaldo Barba em 2012, todos os contratos para atender as escolas estavam em caráter de emergência para os próximos três meses, mas não havia sido fechado na época.

 

Exemplo registrado pela reportagem foi a escola estadual Paulino Carlos que atendeu no primeiro dia perto de 250 crianças. “Por ser sexta-feira, muitos alunos não vieram no primeiro dia de aula, mas normalmente atendemos perto de 750 crianças”, relatou a diretora Rosângela Fornazieri.

Ela explicou que ontem a merenda foi especial com leite vitaminado, biscoito e barrinha de cereal, mas que no cotidiano as crianças recebem uma merenda mais reforçada. “Nós temos na cidade uma merenda de primeira qualidade e nunca faltaram alimentos na nossa despensa”, afirmou.

O secretário de Agricultura e Abastecimento disse que para os 90 dias o contrato emergencial irá suprir a demanda das escolas. Ele avalia que as compras giram em torno de R$ 650 mil por mês, mas não soube precisar o volume em toneladas do consumo pela merenda escolar no mês. “Com isso, desaparece o risco iminente de a Prefeitura não atender 45 mil alunos das redes estadual e municipal com aproximadamente 80 mil refeições/dia”, afirmou.

Os contratos emergenciais se caracterizam com a tomada de preço de cinco empresas fornecedoras; extraída a média desse preço, ganha a que tiver o menor valor no preço total dos itens. Di Salvo afirmou que mesmo usando esse mecanismo de urgência, não houve aumento no gasto para a compra dos produtos da merenda.

Di Salvo afirmou que as licitações emergenciais foram para hortifrutigranjeiro, leite, carne e produtos estocáveis como arroz, macarrão, feijão e embutidos, para fornecer a partir do dia 1º de fevereiro a merenda escolar das escolas estaduais e em 18 de fevereiro as do município.

O secretário afirmou ainda que se a Prefeitura desse prosseguimento nas licitações que estavam abertas, era possível que o processo só se concluísse em meados de março, um mês após o início das aulas.

Outro item levantado por Di Salvo foi a prorrogação do contrato das merendeiras do Estado que terminou em 18 de dezembro. E que tiveram de usar novamente o recurso emergencial para se ter as funcionárias fazendo as merendas nas escolas.

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Carlos
Carlos
11 anos atrás

CHAMAM BOLACHA E SUCO DE MERENDA?
ESSE PESSOAL DEVE ESTAR DE BRINCADEIRA!

SERÁ QUE O SECRETARIO (e vice-prefeito) SABE QUAL É O SEU PAPEL NA PREFEITURA?
SERÁ QUE ELE SABE QUE MUITAS DESTAS CRIANÇAS NÃO TEM MELHOR ALIMENTAÇÃO ALÉM DO QUE RECEBEM NA ESCOLA?

ERA SÓ O QUE FALTAVA (faltar alimentação nas escolas).

E QUEREM SABER MAIS? DO JEITO QUE VAI INDO ESSA ADMINISTRAÇÃO A COISA PODE PIORAR AINDA MAIS!

milla
milla
11 anos atrás

Bolacha e suco é merenda e não refeição? Acontece que os alunos estão acostumados com arroz, feijão, carne, salada de verdura, ou seja, refeição. E isso fez falta neste 1o. dia de aula.

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