Dj deixa de hobby para virar profissão
De coadjuvante à protagonista das baladas. Hoje em dia os DJs estão em toda parte, nas boates, nas academias, na televisão, na internet e em festas corporativas. Com um aparato e tanto eles conseguem elaborar um mix de estilos musicais como house, psy, techno entre outros. Eles agitam o público com plateias de dar inveja até em muitas bandas. Essa profissão agora acaba de ser reconhecida pelo Ministério do Trabalho, depois de anos sendo chamados de músicos ou técnicos de som. A profissão deixou de ser marginalizada e vista com preconceito.
O DJ e produtor são-carlense André Nassif, que trabalha na área há oito anos, já tocou em festas conhecidas, se apresentou na África e na Europa. Ele também fez cursos importantes como o “Dub Music” e o “2600 h2”, ambosem São Paulo, além de ministrar cursos em seu próprio estúdioem São Carlos.“O profissional tem que ser acima de tudo carismático e animar o público, no meu caso como sou produtor procuro sempre fazer músicas que animem as pessoas, e as deixe pra cima durante toda a festa. Dentro do que produzo, que é house e techno, busco influência do jazz, blues e soul. Nas minhas músicas sempre procuro trabalhar colocando um pouco da essência de artistas como Jamiro Quai e Barry White como soul, e na cena eletrônica me inspiro no produtor inglês Richie Hawstin”, afirma.
“Já para ser um bom DJ é preciso ter dedicação e amor pela profissão, hoje como qualquer trabalho é essencial uma formação, buscar estar sempre atualizado em tudo aquilo que é novidade no meio musical, tanto no Brasil como no mundo. Conhecer de música e técnicas de som é fundamental”, diz André.
A cidade de São Carlos vem oferecendo um espaço maior e reconhecendo o trabalho desses profissionais, segundo André. “A cidade possui bons DJs e alguns nomes têm tido destaque”.
Ele comenta que com o surgimento de novas casas noturnas na cidade, novas oportunidades surgiram para os Djs mostrarem seu trabalho, não só na musica eletrônica como também no hip-hop e lounge que seria musicas de som ambiente, novos nomes vêm surgindo na cena.
André finaliza dando uma dica para aqueles que querem ingressar na carreira: “Não desistir caso receba algumas respostas negativas no início, pois o reconhecimento vem com o tempo. É importante ter dedicação e saber lidar com o público. O DJ tem de ser preparado, pois ele não sabe o que vai encontrar a cada festa. Um bom DJ faz seu set conforme o sentimento da pista, ou seja, tem que ter feeling para isso”.
muito bacana essa história.
tenho grandes sonhos,um deles ser DJ,pois amo musica,festas e a galera interagindo deve ser um marco para um dj.
penso em alegrar a galera,brincar com o publico em algumas musicas.
sou cadeirante,mas amo festa,saio sempre.mas nao desissto dessa area pois o q faz um DJ nao é o seu físico,mas sim seu trabalho atras das pick ups.