Zeca Baleiro faz show em São Carlos
O Sesc São Carlos recebe nesta quinta-feira, 21, a presença do cantor e compositor Zeca Baleiro que apresenta o show de lançamento de seu 9º Cd de inéditas, “O Disco do Ano”. O show leva o nome de uma das faixas do CD, “Calma Aí, Coração” e o cantor estará acompanhado pelos músicos Tuco Marcondes, Fernando Nunes, Kuki Stolarski, Pedro Cunha e Adriano Magôo. A apresentação será a partir das 20h30, no ginásio de eventos do Sesc.
Zeca Baleiro está comemorando 13 anos de carreira fonográfica, e nesse tempo gravou doze CDs, um projeto especial “Raimundo Fagner e Zeca Baleiro”, seis DVDs e um Blue-ray, além disso, já acumulou cinco discos de ouro e recebeu quatro indicações ao Grammy Latino, entre outros prêmios.
Nascido em São Luís, o maranhense é a cara do Brasil. Compositor talentoso, timbre incomum, bem humorado, com poesia original e uma maneira única de tocar violão são as qualidades que o tornam um dos principais nomes da música brasileira na atualidade. Zeca faz apresentações anuais na Europa, já tendo mostrado seu trabalho em Cannes e no Festival de Montreux, Cartagena, Tubingen, Bélgica, Cabo Verde entre muitos outros lugares mundo a fora.
Pela décima oitava vez em São Carlos, o músico se diz contente em voltar à cidade. “Adoro tocar por aí, a expectativa está grande, pois o público são-carlense é sabidamente receptivo. Vou apresentar o show baseado no novo disco, com repertório temperado com alguns hits, destacando músicas como: ‘Nada Além’, ‘Tattoo’, ‘Último Post’, ‘Ela Não se Parece com Ninguém’ e ‘Calma aí, Coração’. Também tocarei algumas faixas menos conhecidas de discos anteriores com releituras de Marina Lima e Martinho da Vila”.
Sobre o novo disco o cantor diz que durante o processo de escolha do repertório optou por canções que ele já havia feito, mas estavam guardadas até então. “Tinha um balaio de músicas recentes ainda não gravadas das quais gosto muito. Algumas feitas em parceria,outras sozinho. A lista foi se fazendo naturalmente. No repertório, sete canções são minhas e cinco outras canções com os parceiros Hyldon, Frejat, Wado, Kana (compositora japonesa radicada no Brasil) e Lúcia Santos. Já havia espalhado quase todas as músicas pra quase todos os produtores. Mas deixei duas vagas abertas caso o espírito santo da canção resolvesse aparecer, mesmo que tardiamente. Quando se está preparando um disco, é quase fatal a sua visita. Quase sempre acompanhado de um diabo malicioso que planta a dúvida: “Por que esta e não aquela?”.
