São Carlos gera 666 novos empregos em fevereiro
Somando-se os resultados de janeiro, economia municipal já gerou 1.005 postos de trabalho em 2024, numa média de 500 por mês
O mês de fevereiro foi bom para São Carlos em termos de geração de empregos com carteira assinada e direitos trabalhistas. A economia local gerou 666 novos postos de trabalho. Este é o saldo entre 4.231 admissões e 3.565 demissões nos principais segmentos econômicos do município.
Os dados são resultado da pesquisa oficial do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e foi divulgado na tarde de ontem, 27 de março, pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Somando-se os resultados do primeiro bimestre de 2024, São Carlos já gerou 1.005 novos empregos.
O setor de serviços puxou a geração de novos contratos com saldo de 529 vagas, diferença entre 2.250 contratações e 1.721 cortes. O setor do comércio que começou 2024 cortando vagas agora gerou 86 novos postos de trabalho. Este setor teve 942 admissões contra 856 desligamentos.
A área da indústria gerou 31 vagas, diferença entre 693 contratações e 662 demissões. A construção civil absorveu 238 trabalhadores e eliminou 213 em fevereiro, apontando saldo de 25 postos de trabalho. O único setor com saldo negativo foi a agropecuária, que contatou 108 e demitiu 113, gerando saldo negativo de 5 vagas.
AVANÇO
A economia são-carlense avançou em fevereiro e manteve saldo positivo segundo o CAGED. São Carlos gerou 339 empregos formais, com carteira assinada no primeiro mês de 2024. O número representou a diferença entre 3.772 admissões e 3.383 demissões de trabalhadores.
Em janeiro quem puxou a geração de postos de trabalho foi a indústria, gerando 238 postos de trabalho. O segmento, no mês apurado, realizou 755 contratações e 517 desligamentos. O setor de serviços gerou outros 216 empregos, saldo entre 1.857 admissões e 1.641 cortes.
Depois veio a construção, que contratou 244 e demitiu 169, cm saldo de 75 vagas abertas. Mais tímido, o setor da agropecuária gerou 10 empregos, pois contrato 115 e cortou 110. O comércio em janeiro havia apresentado números muito ruins. O segmento admitiu 751 em janeiro, mas desligou outros 951, com saldo negativo de 200 postos de trabalho em janeiro.
