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São Carlos já tem R$ 13,1 milhões pagos em 2013

13/04/2013 12h31 - Atualizado há 11 anos Publicado por: Redação
São Carlos já tem R$ 13,1 milhões pagos em 2013

Em São Carlos já foram pagos em benefícios do Seguro Desemprego R$ 13,1 milhões no primeiro trimestre, totalizando 14.846 pagamentos. Durante todo o ano de 2012 foram pagos R$ 50,8 milhões, cerca de 61.114 beneficiados.

 

Além de ser um beneficio de apoio ao trabalhador desempregado, o seguro desemprego é revertido na própria economia local. Para o pagamento do benefício é considerada a média dos salários dos últimos três meses anteriores à dispensa, e varia de R$ 678,00 a R$ 1.235,91 conforme a faixa salarial do trabalhador.

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego, em São Carlos o número de desemprego nos dois primeiros meses de 2013 foi de 6.190 demissões. Porém ainda se manteve a estatística de emprego que permaneceu positiva com o saldo de final com 335 contratações.

No mesmo período, o setor do comércio foi o que mais dispensou. No comércio foram 1.698 demissões, registrando o saldo negativo em janeiro e fevereiro, de 242 demissões.

Nos últimos 12 meses, de março de 2012 a fevereiro de 2013, o saldo de emprego também se manteve positivo, com 1.290 empregos, sendo realizadas no período 37.777 admissões contra 36.487 demissões.

O trabalhador que tiver direito ao Seguro Desemprego deve solicitar o benefício na Casa do Trabalhador ou unidade do Poupatempo e passará a receber as parcelas no banco Caixa Econômica Federal, lotéricas e correspondentes.

Para ter direito ao benefício, o trabalhador deve ter sido demitido sem justa causa, estar desempregado e não possuir renda própria de qualquer natureza suficiente à sua manutenção e de sua família. O pedido deve ser feito do 7º ao 120º dia, contados a partir da dispensa.

O prazo normal para liberação é de aproximadamente 35 dias. Diferente dos registros que estão ocorrendo na capital e região metropolitana de São Paulo, onde o sistema apresenta lentidão e trabalhadores estão tendo que aguardar um atraso de até quatro meses para o recebimento da primeira parcela.

“Este prazo fica prejudicado apenas se o requerimento apresentar alguma divergência cadastral que precise de correção”, comenta Antônio Valério Morillas, subdelegado regional do Ministério do Trabalho e Emprego.

A quantidade de parcelas varia de 3 a 5, conforme a quantidade de meses trabalhados nos últimos 36 meses anteriores à data da dispensa. De 6 a 11 meses de registro trabalhista, o direito é de três parcelas, de 12 a 23 meses, recebe quatro parcelas e de 24 a 36 meses, é de 5 parcelas.

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