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Serviços registram crescimento de 3,7%

Indicador do IBGE acumula ganhos de 24% em nove meses

16/04/2021 09h27 - Atualizado há 3 anos Publicado por: Redação
Serviços registram crescimento de 3,7% Foto: Rovena Rosa / Agência Brasil

O volume de serviços no país teve alta de 3,7% na passagem de janeiro para fevereiro deste ano. Essa foi a nona taxa de crescimento consecutiva do indicador, que acumula ganhos de 24% nesse período de nove meses. O setor também superou, pela primeira vez, o período pré-pandemia, ficando 0,9%, acima do patamar de fevereiro de 2020, na série com ajuste sazonal. O dado foi divulgado hoje (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Nos outros tipos de comparação, no entanto, os serviços apresentaram queda: em relação a fevereiro de 2020, sem ajuste sazonal (-2%), acumulado do ano (-3,5%) e acumulado de 12 meses (-8,6%).

A receita nominal teve alta de 2,8% na comparação com janeiro deste ano, mas caiu 1,6% em relação a fevereiro, 3,4% no acumulado do ano e de 8,2% no acumulado de 12 meses.

A alta de 3,7% do volume de serviços de janeiro para fevereiro foi acompanhada pelas cinco atividades pesquisadas pelo IBGE: transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (4,4%), profissionais, administrativos e complementares (3,3%), prestados às famílias (8,8%), outros serviços (4,7%) e informação e comunicação (0,1%).

ABAIXO – O setor de serviços conseguiu enfim recuperar as perdas provocadas pela crise sanitária, mas ainda está distante do pico alcançado anos atrás. Em fevereiro de 2021, os serviços ainda operavam 10,8% abaixo do ponto mais alto, registrado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os Serviços prestados às famílias estavam 33,4% abaixo do pico de outubro de 2013, enquanto os serviços de informação e comunicação operavam 5,0% aquém do auge alcançado em março de 2015.

Os Serviços profissionais, administrativos e complementares estavam 22,0% abaixo do ápice de setembro de 2014, e os Transportes funcionavam 9,4% aquém do pico de novembro de 2014.

O segmento de Outros serviços estava 11,0% abaixo do auge de janeiro de 2012.

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