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Antes de reunião de emergência no Conselho de Segurança sobre Rafah, França critica Israel

O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou as ações de Israel

29/05/2024 10h23 - Atualizado há 2 meses Publicado por: Redação
Antes de reunião de emergência no Conselho de Segurança sobre Rafah, França critica Israel Foto – Arte – JornalPP

Reportagem – Estadão Conteúdo

O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (CSNU) realizou na segunda-feira, 27, uma reunião de emergência sobre a situação em Rafah, no sul da Faixa de Gaza. Segundo comunicado da representação diplomática francesa, à luz da gravidade da situação, a França “considera mais necessário do que nunca que o Conselho de Segurança adote uma nova resolução.”

“O presidente Emmanuel Macron expressou a nossa indignação face aos ataques israelenses que resultaram na morte de muitas pessoas deslocadas em Rafah. Estas operações devem parar, de acordo com a ordem emitida pela Corte Internacional de Justiça (CIJ). O Conselho de Segurança deve também permitir que a ONU desempenhe um papel ativo na Faixa de Gaza, a fim de satisfazer as necessidades imediatas da população e permitir que os palestinos governem um território que deve ser parte integrante do seu Estado”, afirmou o governo francês.

O ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, David Cameron, país que assim como a França é integrante permanente do CSNU, também se manifestou sobre as ações de Israel. “Cenas profundamente angustiantes após os ataques aéreos em Rafah neste fim de semana. A investigação das Forças de Defesa Israelenses deve ser rápida, abrangente e transparente. Precisamos urgentemente de um acordo para retirar os reféns e receber ajuda, com uma pausa nos combates para permitir o trabalho no sentido de um cessar-fogo sustentável a longo prazo”, escreveu em sua conta no X.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou as ações de Israel, que “mataram dezenas de civis inocentes que apenas procuravam abrigo neste conflito mortal”. O líder afirmou que “não há lugar seguro em Gaza”, e que “este horror deve parar”.

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