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Coluna Miltinho de Carvalho – 08/03/2022

08/03/2022 06h27 - Atualizado há 2 anos Publicado por: Redação
Coluna Miltinho de Carvalho – 08/03/2022

Humor Caipira – Bêbado Acido

O dono do bar já estava de saco cheio com o bêbado, que todo dia vinha ali encher a cara.

Numa daquelas, quando o bêbado pediu, “bota mais uma”, ele despejou acido no copo.

O bêbado tomou, fez uma careta, disse esta é forte, hein? e saiu, cambaleando.

Passaram-se vários dias e o bêbado não apareceu mais. O dono do bar ate ficou preocupado, pensando que tinha matado o infeliz.

Uma noite, o bêbado reaparece, já trocando as pernas, e pede uma pinga.

O dono do bar serve a cachaça, o bêbado toma, faz careta, e diz:

– Esta não, eu quero é aquela que quando a gente faz xixi, enche a calçada de buraquinho…

 

Bem-vindo mês de março

Deus, eu entrego mais um mês em tuas mãos e te peço para que nos proteja, nos guie e nos dê sabedoria em cada passo que dermos e em cada caminho que trilharmos.

Bem-vindo, março!

Chegue trazendo mudanças positivas para cada um de nós.

Amém!

 

Homenagem ao dia Internacional da Mulher

Juliana Andrade recebe na próxima sexta-feira (11), o ‘Prêmio Inezita Barroso’

Um pouco de sua história:

Nascida no bairro de Santo Amaro no Estado de São Paulo, Juliana começou a tocar viola aos 13 anos influenciada pelo pai. Por não se identificar com as músicas que tocavam na época e não se encontrar na modernidade do universo musical, já amava a moda de viola e todo o universo caipira.

Seu Francisco, pai e professor da violeira, viu em pouco tempo sua filha crescer e ter o reconhecimento pelo seu trabalho, até que recebeu dos ouvintes e telespectadores da Rádio e Televisão Cultura, o título de “Princesa da Viola”, o que foi inspiração para seu primeiro CD instrumental, “A Viola da Princesa”, lançado no ano 2000. Juliana se destaca como melhor solista de viola da atualidade com vários trabalhos instrumentais, como, “Sonho Lindo”, “Violeira do Universo”, “Amor e Viola”, entre também participações em trabalhos com outros artistas como Divino e Donizete, Marcos Violeiro e Cleiton Torres, além de alguns outros.

O primeiro palco em que se apresentou foi o ‘Viola, Minha Viola’, ao lado da saudosa Rainha Inezita Barroso no ano de 1993, onde a mesma se encantou com a menina, se tornando sua Madrinha.

Em homenagem ao cantor e violeiro Ronaldo Viola, gravou no seu segundo CD instrumental “Violeira do Universo”, uma canção em sua homenagem “Viola Faceira”. Apresentando em importantes encontros de violeiros que acontecem pelo país dando destaque para POXORÉO, onde foi aplaudida em Pé pelo público presente na “Concha Acústica” ao executar um solo de viola.

Juliana Andrade fez dupla ao lado da cantora Jucimara por 16 anos, que resultou na gravação de 4 CDS, “Violeiras do Brasil”, “Bolha de Sabão”, “Espada da Esperança” e “Entre Ais”.

Hoje em carreira solo segue a tradição da autenticidade caipira com sua viola mostrando que o nosso Brasil é rico em toda sua cultura secular.

Lançou no evento mais tradicional e defensor da cultura de origem “SENTIMENTO SERTANEJO” seu novo CD, “REENCONTRO”, em março de 2017 onde também recebeu o titulo de EMBAIXATRIZ DO SENTIMENTO SERTANEJO, evento tradicional que há 15 anos realiza o maior Encontro de Violeiros do Estado de São Paulo!

Um show autêntico caipira, puramente BRASILEIRO, Juliana Andrade “Violeira do Universo”

Nossos parabéns Juliana Andrade, que Deus te abençoe, sucesso sempre.

 

5ª edição do prêmio ‘Inezita Barroso’ acontece na próxima sexta-feira (11) em São Paulo

O Evento será realizado na Assembleia Legislativa de São Paulo

A Comissão de Educação e Cultura da Assembleia Legislativa de São Paulo selecionou os grupos e personalidades da música caipira que serão homenageados com o Prêmio Inezita Barroso.

A deliberação ocorreu em reunião virtual realizada em 24 de dezembro 2021. A premiação foi criada através da Resolução 906/2016, de autoria do ex-deputado Marcos Martins, com o intuito de homenagear o gênero musical caipira raiz e outras formas de arte correlatas. Além disso, a honraria carrega o nome de Inezita Barroso, primeira mulher a gravar música caipira e responsável por sucessos como “Cabocla Tereza”, “Colcha de Retalhos” e “Saudades do Matão”.

A comissão selecionou 20 personalidades ou grupos entre 70 indicados por parlamentares ou pela sociedade civil, baseados em cinco critérios: trabalho prioritário com a música caipira raiz, fomento à música através de formação na área, trabalho coletivo para preservação da memória da música paulista, qualidade da produção e igualdade de gênero.

Entre os escolhidos, nove foram indicados por parlamentares. São eles: Rubinho Veio Curureiro de Tatuí, Grupos Raiz de Violas, Irmãs Jacó, Durval e Davi, Craveiro e Cravinho, Luiz Honório de Oliveira, Mariângela Zan, Orquestra Municipal de Viola Caipira do Mirante do Paranapanema e Orquestra de Violeiros Ouro na Serra.

Outros dez vencedores foram indicações da sociedade civil. Entre eles estão: Donizete dos Santos, Ademar Braga, Grupo Viola Raiz Sertaneja de Pirapozinho, Grupo Rancho Alegre Viola Caipira de Presidente Bernardes, Orquestra Filarmônica de Violas, Leyde e Laura, Tião Goiano e Paraguaçu, Ranulpho Faria, Juliana Andrade e João Miranda.

Por fim, a última selecionada, Orquestra de Viola Caipira de Franco da Rocha, foi indicada pela Secretaria da Cultura do próprio município.

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