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Coluna Miltinho de Carvalho – 26/09/2023

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26/09/2023 04h13 - Atualizado há 7 meses Publicado por: Redação
Coluna Miltinho de Carvalho – 26/09/2023

Humor Caipira

A mulher diz para o marido caminhoneiro:

– Amor, vê se não sai com muitas mulheres, viu?

Ele responde:

– Que isso amor, de onde você tirou essa ideia?

E ela completa:

– Se seu aqui não aguentei, imagina você!

 

Mensagem da Semana

Hoje acordei essencialmente para te desejar uma boa semana. Tenha força e perseverança. Acredite em você mesmo, pois é só você que pode criar o caminho para vencer.

Ouse, arrisque e nunca se arrependa de ter tentado.

Não desista jamais dos seus sonhos e desejos e saiba valorizar quem te ama, esses sim merecem seu respeito!

 

Notícias do Mundo da música sertaneja

A nova geração da sofrência sertaneja abre alas para Filipe Souza, que traz um projeto daqueles de partir o coração e tomar todas no bar!

Filipe Souza – Ao Vivo no Buteco, está sendo lançado single a single nas plataformas digitais, com participações de grandes nomes da cena.

As músicas contam histórias de boteco, sabe aqueles amores que não deram certo? Então, para quem está sofrendo por amor, é um prato cheio.

Só dar o play e curtir o trabalho de um dos mais promissores cantores sertanejos do momento.

 

21 de setembro – Dia do Radialista

A nossa homenagem a todos os radialistas do Brasil. Nos bastidores da televisão e do rádio, um profissional que trabalha para fazer tudo acontecer, esse é o radialista, comunicadores que produzem todo encanto que a mídia nos proporciona.

Cada um tem o seu ‘radialista’ preferido. Seja no gênero sertanejo, popular, moderno, noticioso ou esportivo, conhecemos a sua voz, trejeitos, manias ou estilo como queira. Mas nem sempre conhecemos a pessoa física dele, não sabemos de seus problemas pessoais, familiares, suas angústias e anseios como qualquer ser humano.

Todos os dias, no mesmo horário, faça chuva ou faça sol, o radialista cumpre seu horário. O ouvinte nem tem noção onde mora esse profissional, os problemas que deixou em casa, se tomou ou não café da manhã ou como conseguiu chegar até ao local de trabalho. Impressionante como o ouvinte passa a ter enorme identificação com o radialista, mas ao mesmo tempo vive outra realidade pessoal, outro mundo como se diz.

O radialista é como aquele palhaço do circo, que independentemente de seu estado emocional, tem que fazer o público rir. O radialista tem que passar vida, contagiar quem está do outro lado, sob pena de ser visto como incompetente e perder o emprego.

Assim convido os ouvintes para uma reflexão sobre essa notável atividade, sedutora e ingrata ao mesmo tempo. Sedutora porque toca o ego do profissional – quando está em atividade – e ingrata quando ele, por qualquer motivo, fica fora do ar.

Radialista sem microfone para falar é como um palhaço sem um picadeiro, peixe sem água, passarinho sem asa. O microfone é o oxigênio do radialista. Sem ele, vai definhando, perde o prazer pela vida e morre de tristeza, hoje chamada de depressão. Conheci muitos deles por aí que não resistiram e partiram para outras blumas.

A Coluna Sertaneja parabeniza a todos os radialistas que através do som levam a informação a todos cantos do Brasil, comunicadores que fazem tudo por amor a profissão.

Um grande abraço para todos vocês!

 

Cantinho da Saudade com Sulino e Marrueiro

Francisco Gottardi (Sulino), nasceu em 10 de abril de 1924, na Fazenda Santa Cecília, na cidade de Penápolis (SP), e João Rosante (Marrueiro), nasceu em 7 de outubro de 1915, em Bocaina (SP). Eles formaram uma das mais afinadas duplas do país.

Os dois gravaram o primeiro disco em 13 de abril de 1949, e até se separarem com a morte de Marrueiro, em 18 de abril de 1978, vítima de erro médico.

A dupla totalizou um total de 36 gravações de discos 78 RPM, 41 LPs, dos quais 6, são somente de modas de viola, gênero que os consagraram, e meia dúzia de compactos. Francisco Gottardi, filho e neto de violeiros, ficou conhecido por Sulino, em todo o país por causa do sotaque sulista que sempre carregou consigo, e Marrueiro, por vir do mato, do Interior Paulista, e ser de bom trato com marruás. A obra dessa dupla foi com certeza de primeiríssima qualidade.

Marrueiro faleceu em 18 de abril de 1978 e Sulino em 30 de setembro de 2005.

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