Bruno Covas recebe equipe de Itirapina
Na semana passada, representantes do executivo e legislativo de Itirapina se reuniram com o secretário estadual de Meio Ambiente, Bruno Covas. O prefeito José Maria Cândido, acompanhado pelo seu vice, Rui Gomes, e pela vice-presidente da Câmara, Cristina Gomes, protocolaram algumas solicitações junto à Secretaria de Meio Ambiente pleiteando melhorias e conquistas para a cidade.
A agenda foi solicitada pela deputada estadual Vanessa Damo, que também esteve presente e tem dado apoio às solicitações de Itirapina. Cristina Gomes protocolou ofício com Covas para que seja concedida ou doada uma faixa de terras ao longo de toda a margem da Rodovia Ayrton Senna (Estrada do Broa), com o objetivo de construir uma ciclovia ligando Itirapina ao Broa. “Esta foi uma de minhas propostas de campanha, pela qual estou lutando firmemente”, diz a vereadora.
O prefeito José Maria deu todo apoio à reivindicação da vereadora e também protocolou outros dois pleitos. Primeiramente solicitou a concessão ou doação ao município da “Represa da Fazendinha”, para que possa ser transformada em uma grande área de lazer, com pesca, pedalinhos, etc. A mesma solicitação foi feita com relação à área que compõe o quadrilátero da Vila Santa Cruz (Av. 26) – Ferrovia – Av. Cláudio Porto (saída para o Broa) – SP-225, para que a Prefeitura possa utilizar o local e implantar algumas melhorias para a cidade, dentre elas um possível Centro de Eventos. “É o trabalho conjunto do Legislativo e Executivo itirapinenses em prol do município”, salienta Cristina Gomes.
HORTO FLORESTAL – Na mesma oportunidade, o secretário prestou esclarecimentos aos políticos itirapinenses a respeito da privatização do Horto Florestal, assunto que tem sido muito discutido no município.
Cristina conta que o secretário apontou que a área a ser privatizada é apenas onde já se encontra plantados pinus ou eucaliptos, e jamais nas áreas da Estação Ecológica. “Ele afirmou que as áreas de reflorestamento hoje são deficitárias ao Estado e a empresa que vencer a concorrência pública poderá explorar economicamente o plantio das espécies já mencionadas e, após exatos 30 anos, deverão devolvê-las ao Estado plantadas com espécies nativas, recompondo, assim, a mata de cerrado nativa, que há mais de 50 anos deu lugar ao reflorestamento”, fala Cristina, ao comentar que essa notícia tranquilizou a comitiva de Itirapina.
