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Câmara aprova R$ 1,2 milhão para merenda escolar

11/09/2013 00h49 - Atualizado há 11 anos Publicado por: Redação
Câmara aprova R$ 1,2 milhão para merenda escolar

A Câmara de São Carlos aprovou, na sessão desta terça-feira, 10, o projeto de lei libera créditos adicionais à Secretaria de Agricultura e Abastecimento no valor de R$ 1,228 milhão. O recurso é proveniente do governo de São Paulo e será destinado à aquisição de produtos da merenda escolar.

 

O projeto foi alvo de ataques e defesas entre situação e oposição. O vereador Lineu Navarro (PT) afirmou que existiam denúncias de professores da Rede Municipal de Ensino dando conta da falta de itens destinados à alimentação das crianças. O petista Roselei Françoso disse que havia relatos de funcionários de escolas que, por falta de achocolatado, merendeiras usavam açúcar queimado para adoçar o leite dos alunos.

Em entrevista coletiva no início da tarde de ontem, o vice-prefeito e secretário de Agricultura e Abastecimento, Cláudio Di Salvo, disse que alguns itens da alimentação das crianças passam por processo de substituição e explicou que a aquisição dos produtos passa por processos burocráticos por conta da contestação de empresas quanto ao processo de licitações. Também garantiu que não faltará alimentação nas escolas.

O vereador Maurício Ortega (PSDB) comentou que tem visitado algumas escolas e não tem detectado problemas de desabastecimento. Como integrante da Comissão de Educação da Câmara, ele convidou o petista e o vereador Ditinho Matheus (PMDB) para esclarecimentos sobre o assunto com a Prefeitura. “A Prefeitura nunca deixou de fazer compras para a merenda escolar”, ressaltou. “Existem inúmeras empresas que participam das licitações, mas apenas duas insistem em questionar o processo”, complementou Ortega.

“Trabalhei no almoxarifado da Secretaria de Agricultura da Prefeitura de 1981 a 1994 e sempre ocorreu a falta de alguns itens da alimentação escolar. O que é importante dizer é que a Prefeitura tenta resolver esse problema”, disse o vereador Lucão Fernandes (PMDB), líder do governo Paulo Altomani na Câmara.

Na sessão de ontem, os vereadores aprovaram projetos de créditos adicionais à Coordenadoria de Artes e Cultura, subvenção à ONG Sal da Terra de R$ 100 mil, crédito suplementar à Secretaria de Esportes e Lazer, auxílio ao Nosso Lar de R$ 27 mil, auxílio à Associação São Bento de R$ 6 mil é crédito à Secretaria de Educação de R$ 781 mil para ser utilizado na compra de material escolar e outras despesas da Rede de Ensino.

 

Semáforo do Cruzeiro volta a polemizar

A moção do vereador Sérgio Rocha (PTB) pedindo a recolocação de um semáforo na Avenida República do Líbano, no Jardim Cruzeiro do Sul, voltou a centralizar críticas à atuação do secretário de Transporte e Trânsito, Celso Higashi.

Edson Fermiano (PR) afirmou que Higashi é um “semideus”, e que a Prefeitura precisa ter um projeto de trânsito que privilegie o pedestre. De acordo com Fermiano, a implantação do semáforo era um desejo da população, que participou das reuniões do Orçamento Participativo (OP). “O pessoal sabe como está funcionando o Orçamento Participativo?”, questionou. Fermiano fez uma crítica aos colegas dizendo que “os vereadores não podem dizer amém a tudo o que está acontecendo no trânsito”.

Rodson do Carmo (PSDB) admitiu que Higashi tem “defeitos, mas que busca o acerto nas mudanças ocorridas no trânsito da cidade”.

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