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Câmara aprova R$ 128,7 mil para cooperativa de coleta

24/06/2015 08h03 - Atualizado há 9 anos Publicado por: Redação
Câmara aprova R$ 128,7 mil para cooperativa de coleta

 

A Câmara de São Carlos aprovou um projeto de lei da Prefeitura de São Carlos visando ao pagamento de uma dívida à Cooperativa Coopervida, responsável pela coleta seletiva do município.

Antes da votação, a presidente da entidade, Valdineia Françoso, expôs as dificuldades dos cooperados, que atualmente não conseguem dar conta da demanda do município. A cooperativa, que chegou a ter 60 funcionários, hoje não chega a 50% – tem 25 pessoas.

“Assinamos um contrato em fevereiro deste ano, mas não estávamos recebendo. Também não temos informações sobre a licitação dos caminhões. Sem eles, não conseguimos dar conta da coleta seletiva”, explicou a presidente.

Ela informou que a Prefeitura possui um débito de cinco meses, que inclui também o contrato anterior. “Hoje, a cooperativa cuida para que não sejam despejadas mais de 100 toneladas de recicláveis pelas ruas e no aterro de São Carlos”, explicou.

Os vereadores Ronaldo Lopes e Lineu Navarro (PT) acreditam que a medida não soluciona o problema, uma vez que a verba refere-se ao pagamento de uma dívida antiga para com a Cooperativa. “No início da gestão, a Prefeitura falou em abrir seis cooperativas, mas na verdade estrangula a única que existe”, comentou Lineu.

REGIMENTO – A Câmara Municipal aprovou o projeto do vereador Equimarcílias Freire (PMDB), que trata de alterações no Regimento Interno da Casa com o propósito de agilizar o andamento das sessões plenárias e dar maior ressonância aos temas apresentados pela comunidade junto ao Legislativo.  

O vereador propunha estabelecer o uso da Tribuna Livre antes do início da fase do Expediente nas sessões e reduzir de 20 para 10 minutos o tempo para que cada vereador se pronuncie na discussão de projetos apreciados na Casa. O atual regimento é regulamentado pela Resolução nº. 194, de 1º de Julho de 1997.

Já com relação ao tempo de fala dos vereadores durante as sessões, a proposta é de reduzir para 10 minutos com apartes na discussão de matérias em pauta. O tempo vale para a discussão de vetos, pareceres de comissões e do Tribunal de Contas, projetos, requerimentos, redação final e moções.

Com o consentimento do autor do projeto, os vereadores inseriram uma emenda, que abre exceções nos 10 minutos. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o Plano Plurianual (PPA), os Projetos de Lei Complementar poderão ser discutidos por até 20 minutos.  

 

 

 

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