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Carlos Caregaro nega aumento de impostos

Prefeito tem que combater fake news e boatos espalhados por alguns adversários derrotados em novembro de 2020

25/01/2021 06h16 - Atualizado há 3 anos Publicado por: Redação
Carlos Caregaro nega aumento de impostos Foto: Divulgação

O prefeito de Ribeirão Bonito, Carlos Caregaro, teve que explicar para a população, através de meios de comunicação de massa, como jornais e emissoras de rádio, que não promoveu qualquer aumento de impostos. Ele tomou esta postura como uma reação às fake news e boatos que adversários derrotados nas eleições de 2020, espalharam pela cidade, com o objetivo de desgastar a imagem do novo governo.

De forma tranquila e serena, Caregaro explicou que houve, na verdade, uma correção nos valores do IPTU (Imposto sobre Propriedade Territorial Urbana) pela inflação do ano passado e não um aumento. A correção do tributo é obrigatória por lei e o prefeito que não a fizer poderá responder judicialmente por renúncia de receita. “Não aumentei nenhum imposto e mesmo quando vieram para eu assinar o decreto com a correção eu avisei que sou contra ampliar o valor dos impostos para a população. Como empresário posso afirmar que pagamos muitos impostos no Brasil”, ressalta Caregaro.

INDUSTRIALIZAÇÃO – Eleito em novembro de 2020 contra todos os prognósticos, Caregaro vive o desafio de se industrializar para ampliar sua receita. O repasse de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias de Serviços), tributo muito ligado ao segmento fabril, e que é distribuído pelo Governo do Estado, em 2019 foi de apenas R$ 6.722.491,99. Em 2020, o repasse foi de 6.139.008,38 até a última terça-feira. A renda média salarial de Ribeirão Bonito é de R$ 2.137,61.

De acordo com dados do SEADE, a indústria é o setor que menos oferece vagas em Ribeirão, gerando apenas 7,06% dos empregos de Ribeirão e seu distrito, Guarapiranga. Os salários médios pagos por este setor são de R$ 1.942,99.

Na outra ponta, o setor que abriga a maior parte dos postos de trabalho é o de serviços, responsável por 40,36% do total de empregos. O rendimento médio deste setor é de R$ 2.189,52.

A agricultura emprega 26,92% dos trabalhadores da cidade e paga salários médios de R$ 1.681,36. O comércio vem em seguida, empregando 17,49% da mão de obra local e pagando salários médios de 1.981,34.

Um setor que chama a atenção é o da construção. Apesar de empregar apenas 8,17% do total da mão de obra economicamente ativa, paga a melhor média salarial da cidade: R$ 3.770,75.

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