Dr. Alessandro presta esclarecimento sobre ONG “tentar” barrar o Carnaté
O prefeito de Ibaté, Dr. Alessandro Melo Rosa, deu um esclarecimento na tarde desta quinta-feira, 14, para falar sobre a ONG – VERJUS – Verdade e Justiça, que protocolou na Promotoria de Justiça do Fórum de Ibaté um oficio para que o carnaval na cidade fosse barrado.
Segundo o prefeito, a ONG quis barrar o carnaval com informações que não condiziam com a verdade, como venda de bebidas para menores de idade e falhas na estrutura. O documento foi protocolado no dia 8 de fevereiro 2013, às 15h, momentos antes do início do primeiro dia da festa na cidade. Porém o ofício foi indeferido pelo juiz Wyldensor Martins Soares.
Ainda de acordo com o prefeito, o evento Carnaté, como é conhecido o carnaval na cidade, estava provido de uma grande e segura estrutura. O mesmo tinha alvará para o funcionamento e o Conselho Tutelar e a Polícia Militar estavam cientes do evento e da proibição de bebidas para menores.
“Pelo fato que aconteceu com a Boate Kiss em Santa Maria, nós pedimos alvará de funcionamento, para evitar qualquer equívoco”, diz o prefeito.
O prefeito informa que o Espaço Multidisciplinar, conhecido como Pirâmide, é um espaço voltado para eventos e não do Departamento de Educação, como foi citado no documento.
Protocolo – O Ofício, que foi protocolado na tarde da última sexta-feira, 8, pedia para que verificações fossem feitas na documentação referente ao funcionamento do que a prefeitura municipal chamava de “Carnaté”. De acordo com o documento, o evento permitiria a entrada de menores de 14 anos na festa noturna. E que o local onde seria realizado o evento era um espaço público e com isso era motivo para não vender bebidas alcoólicas.
ONG – Porém a informação de que a ONG – VERJUS – Verdade e Justiça teria feito pedidos para que o evento fosse cancelado é negado por Francisco das Neves Neto, um dos participantes da ONG. Segundo Neves, esse pedido não foi feito; segundo ele, isso não passa realmente de uma mentira, de um boato. Ainda de acordo com ele, a ONG não é contra nenhum tipo de eventos realizado na cidade e sim, à venda de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos como é feito em todos os lugares.
“Não somos contra a realização de nenhum evento na cidade, essa informação é totalmente mentirosa. Não somos contra as pessoas se divertirem no carnaval ou no rodeio, só queremos que realmente não vendam bebidas a menores de 18 anos”, finaliza Neves.
prefeito e os professores do concurso que estão esperando o senhor poderia dar um parecer porque estão preocupados, tenho certeza que se importa com a educação, então precisaria tranquilizar esses profissionais que estão desempregados. obrigada.
Quem é o sr prefeito pra esclarecer sobre a ONG VERJUS, uma vez que não faz parte da mesma e nem o conteúdo do oficio endereçado a promotoria ele não consciencia o teor.
Prezados amigos de Ibaté, São Carlos e Região que vieram prestigiar o evento carnavalesco “gratuito” denominado pela Prefeitura Municipal de Ibaté, como “Carnaté. É necessário que a ONG VERDADE E JUSTIÇA – VERJUS, venha a público esclarecer que de forma alguma é contra a realização de eventos públicos, como o citado “carnaté, como também o RODEIO, evento este que é realizado há mais de 20 anos em nossa cidade. O que de fato e VERDADEIRO ocorreu, foi que preocupados com a venda e consumo de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos, a ONG VERJUS, encaminhou um Ofício para o Ministério Público, solicitando que fosse feita a devida verificação dos documentos e procedimentos preventivos para assegurar a integridade dos cidadãos, e como já especificado acima a proibição de venda de bebidas alcoólicas à menores de 18 anos, é importante acrescentar que a preocupação com o bem estar do cidadão é uma das prerrogativas da ONG VERJUS, prerrogativa esta que nos levou a elaborar o Ofício mencionado acima, sendo sim, vejo como improcedente a informação que a ONG VERJUS, queria ou tentou “barrar” a realização do citado evento “Carnaté”. Enfim, vejo com estranheza e espanto a declaração do chefe do executivo de Ibaté a dizer que: “Pelo fato que aconteceu com a Boate Kiss em Santa Maria, nós pedimos alvará de funcionamento, para evitar qualquer equívoco”, sendo que no ano passado, mais precisamente na época das eleições, ocorreram 02 (dois) outros grandes shows “gratuitos” no mesmo local ou seja “Pirâmide”, a pergunta que fica é? Nos dois últimos eventos, também houve a mesma preocupação com relação as apresentadas pela organização do Carnaté?