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Saúde: Edílson Abrantes pede demissão do governo Altomani

25/05/2013 13h51 - Atualizado há 11 anos Publicado por: Redação
Saúde: Edílson Abrantes pede demissão do governo Altomani

O secretário de Saúde, Edílson Seraphim Abrantes, deixou a Secretaria Municipal de Saúde. A exoneração foi publicada no Diário Oficial do Município deste sábado, 25. Em contato por telefone com o Primeira Página, o secretário confirmou a saída. “[ser secretário] Foi muito importante para mim. Foi um crescimento profissional importante”, disse Edílson.

O médico afirmou que manteve uma conversa com o prefeito Paulo Altomani na última sexta-feira (24), que definiu a saída dele da administração. No início da semana, o secretário afirmou que “estava secretário, até que se arrumasse outro”.

Na terça-feira (21) o prefeito Paulo Altomani havia confirmado que Abrantes deixaria a pasta até o final do mês. “O doutor Edílson está estressado e pediu para sair”.

Abrantes, que é oncologista, afirmou que a Secretaria de Saúde apresentou evoluções desde quando assumiu e confirmou que um dos desafios do próximo secretário é suprir a deficiência de médicos na Rede Pública de Saúde. “A falta de médicos é um problema nacional. E São Carlos não foge à regra, precisa suprir essa deficiência”, relatou.

Outro desafio elencado por Edílson é a conclusão do Hospital-Escola. “É uma secretaria que demanda problemas todos os dias. O novo secretário precisa ter jogo de cintura para administrar, mas conta com bons profissionais, boas pessoas que vão ajudá-lo a enfrentar os problemas”, comentou.

A reportagem tentou contato com o secretário de Comunicação, Luciano Arantes, para saber quando o prefeito Altomani deve anunciar o novo secretário de Saúde, mas os telefones estavam desligados. Também tentamos contato com o secretário de Governo, Júlio Soldado, que não atendeu às ligações.

 

SAÍDAS – Na última terça-feira (21) o secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Caio Graco Vilela Braga pediu demissão alegando excesso de trabalho. Na ocasião da demissão, ele acumulava a secretaria de Obras Públicas havia 54 dias. “Não vendo solução, a curto prazo, e com o acúmulo de outros compromissos profissionais e pessoais, decidi pela minha demissão dos cargos a mim confiados”, relatou em carga enviada à imprensa.

Em 27 de março, o governo anunciou as saídas de Francisco Andriolo (Obras) e Sérgio Angelino (Serviços Públicos). O primeiro alegou questões profissionais para deixar a secretaria. Angelino, segundo informações da época, enfrentava problemas de saúde.

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