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Penha quer viabilizar projetos de acessibilidade

01/11/2012 11h21 - Atualizado há 12 anos Publicado por: Redação
Penha quer viabilizar projetos de acessibilidade

O vereador eleito Aparecido Donizetti Penha do PPS que obteve 1.479 votos tem como meta dentro do Legislativo de São Carlos atuar na área da acessibilidade para criar condições favoráveis àquelas pessoas que são portadoras de deficiência física.

 

“O que me levou a participar do processo eleitoral foi o fato de eu ter dois filhos com quadro de tetraplegia. É uma luta que a minha família leva com muita dignidade e honra e eu gostaria de poder ampliar minha ajuda para outras famílias que vivem a mesma situação”, relatou.

O vereador disse que o foco é buscar uma melhor qualidade de vida para o cadeirante e outras pessoas portadoras de deficiência que inviabilize uma vida civil normal. “A experiência de 30 anos cuidando de meus filhos me deu um a visão de que o deficiente necessita de tratamentos de fisioterapia, equoterapia e hidroterapia em larga escala para tender às necessidades dessas pessoas”, relatou.

Ele acredita que sua intervenção seja por projetos de leis com legislação que garanta regras básicas ou por indicação a propostas do próprio Executivo podem trazer avanços na acessibilidade.

Penha afirmou também que mesmo dentro da independência partidária do PPS na composição do governo de Paulo Altomani (PSDB) na Prefeitura, ira apoiar os projetos que trouxerem benefícios à cidade. “Não cabe uma oposição gratuita, nem mesmo um consentimento sem críticas aos projetos que virão do governo do PSDB”, relatou.

Para ele, o vereador é da cidade. “Mesmo com a bandeira da acessibilidade, quero atuar nas áreas de saúde, educação e cultura”, disse ao afirmar que o ponto primordial para o choque de gestão do governo Altomani tem de ser a saúde.

Penha afirmou que iniciativa de se fazer rampas de acesso nas vias públicas da cidade foi uma atitude nobre da Prefeitura. Porem, a acessibilidade vai muito além da construção de rampas. “Mas temos de buscar a abrangência no atendimento aos portadores de defici6encia pela rede pública de saúde. O sistema é muito deficiente nesse quesito”, afirmou.

Ele ressaltou que projetos bem sucedidos de equoterapia – é um método terapêutico, que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de saúde que buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiências e  necessidades especiais.

“Nós vamos trabalhar para que a acessibilidade transcenda a importância das rampas no sentido de ter também um atendimento terapêutico aos portadores de deficiência”, finalizou.

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