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Prefeitura abrirá nova licitação para término da USF Santa Angelina e construção do CAPS III

18/09/2015 03h03 - Atualizado há 9 anos Publicado por: Redação
Prefeitura abrirá nova licitação para término da USF Santa Angelina e construção do CAPS III

O prefeito Paulo Altomani e o secretário de Saúde, Marcus Petrilli, anunciaram na tarde de ontem (17) a abertura de dois novos processos licitatórios. Um para o término da obra da Unidade de Saúde da Família (USF) do Santa Angelina e outro para a construção do Centro de Atenção Psicossocial, Álcool e Drogas (CAPS III).
A obra da USF foi abandonada no final de 2013 pela empresa vencedora da primeira licitação. Com mais de 80% da obra já construída, o investimento agora será de R$ 562.000,00, sendo R$ 237.480,00 recursos do governo federal e R$ 324.815,00 recursos do município.
 A USF do Santa Angelina terá mais de 350 m² de área construída com  salas de curativo, esterilização, vacinação, escovação, consultórios médicos, entre outras repartições.
Segundo Petrilli, no local serão atendidas aproximadamente 8 mil pessoas do Santa Angelina e da região do Arnon de Melo, com ações de promoção da saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e atendimento médico e de enfermagem, saúde bucal, vacinação”.
Para Altomani essa nova unidade vai descentralizar ainda mais os serviços oferecidos na área da saúde. “Serão duas equipes para atender essa região. Esta unidade irá fazer com que a população tenha conforto, agilidade e saúde, garantindo mais qualidade de vida. A promoção e prevenção à saúde são prioridades das equipes das unidades de saúde da família”.
CAPS III – A Prefeitura também está abrindo novo processo licitatório para construção de um prédio próximo a Unidade Básica de Saúde (UBS) do Botafogo, onde será instalado o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS III). O investimento será de R$ 1,5 milhão, sendo R$ 1 milhão do governo federal e R$ 566 mil de contrapartida do município.
Segundo Petrilli, a ideia é a construção de 12 leitos para estabilização de pacientes em surto. “Com esse tipo de serviço podemos diminuir as demandas de internação compulsória”.
“A nossa ideia é futuramente também construir nesse local, já que a área é grande, uma unidade da Rede de Reabilitação Lucy Montoro para atendimento de pessoas portadoras de necessidades especiais”, finaliza Altomani.

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