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Trevisan e Lu Spilla estreiam no programa de rádio

20/09/2013 22h20 - Atualizado há 11 anos Publicado por: Redação
Trevisan e Lu Spilla estreiam no programa de rádio

O primeiro programa de rádio do horário eleitoral gratuito da campanha eleitoral de Ibaté, exibido nesta sexta-feira, 20,  pelas emissoras DBC FM (106,3), Aleluia FM (96,9) e Encanto do Planalto (107,9), foi utilizado para apresentação dos prefeituráveis Júnior Trevisan (PTB) e Lu Spilla (PSDB). Os programas também serviram para a manifestação das principais lideranças que apóiam as duas candidaturas.

 

 

RÁDIO 14 – O primeiro programa apresentado foi o candidato da coligação “Por Uma Ibaté de Todos Nós (PTB, PP, PT, DEM, PV, PRTB, PR e PSC), Júnior Trevisan (PTB) . Os dois apresentadores da “Rádio 14” ressaltam, logo no início, que “a Justiça foi feita”, relembrando os eleitores da cassação por abuso de poder econômico e político do prefeito eleito em 7 de outubro, Dr. Alessandro Magno de Melo Rosa (PSDB). O jingle utilizado reforma o slogan da candidatura petebista “Ibaté Mais Bonita e Humana”. O trecho da canção da campanha que diz que “uma cidade não é feita só de concreto, mas de carinho e afeto” tenta mostrar que uma gestão municipal não deve ser pautada apenas por obras, mas também de programas sociais e de atenção a setores, como saúde, educação e desenvolvimento. Além disso, o programa é enriquecido por canções sertanejas que enfatizam o número 14.

Na seqüência, o ex-candidato a prefeito e ex-vice-prefeito entre 2005 e 2012, Isaías Regolão (DEM) participa do programa e pede votos para Júnior Trevisan. Regolão fala da relação de amizade que tem com o prefeiturável do PTB e toda a sua família.

Também participa do programa o empresário Orlando Trevisan, o Orlandinho. Ele diz que com Jùnior e João Siqueira (PP) na Prefeitura, não haverá prefeito e vice. Seu filho, Júnior Trevisan participa do programa e diz que, se eleito, trabalhará em consonância com Siqueira. “Existirão duas pessoas lutando pela cidade. Precisamos devolver o sorriso da Ibaté”. Ele explica que a cassação do candidato tucano se deu por ele quebrar a regra eleitoral, usando a máquina pública a seu favor.

O candidato a vice-prefeito, João Siqueira, apresenta pontos do programa de governo. Ele fala que serão construídas duas creches, sendo uma no Jardim Cruzado e outra no Jardim Ester. Também fala que na saúde haverá a contratação de médicos especialistas. Diz ainda que a nova gestão atuará na atração de novas empresas para que o ibateense trabalhe na sua própria cidade.

 

METRALHADORA VERBAL

Parella ataca adversários e diz que “maus políticos estão de volta”

“Prepara… que agora é a vez da Lu e do Nicola”. Com este funk a Rádio 45 abriu ontem o programa de rádio da prefeiturável Lu Spilla (PSDB), da coligação “Voltar para Crescer” (PSDB, PMDB e PRB). Lu se apresentou aos eleitores, afirmando que é empresária, nascida e criada em Ibaté e que também é universitária do curso de Arquitetura e Urbanismo. Ele afirma que ama a cidade e que deseja dar continuidade ao trabalho dos ex-prefeito José Luís Parella, o Zé Parella (PSDB) e do Dr. Alessandro Rosa (PSDB). Ela promete retomar obras que estão paradas e diz que está “triste” com a oposição, que teria movido três processos de impugnação contra ela. Em seguida, o candidato a vice-prefeito, Nicola Hercole (PMDB) também se apresentou e fez elogios à gestão de Parella.

Dr. Alessandro veio na seqüência. Ele se coloca como vítima das lideranças do PTB, que, segundo ele, não o deixaram trabalhar, movendo contra ele “uma enxurrada de processos”. “Vocês não merecem o que a oposição está fazendo com a nossa cidade”, afirma ele.

 

O discurso mais contundente é o de Parella, que finaliza o programa. Ele faz vários ataques à atual administração de Ibaté, que é comandada pelo prefeito interino e candidato a vice na chapa de Trevisan, João Siqueira. Ele afirma que hoje Ibaté não é mais orgulho para região e diz que os maus políticos que ele “expulsou” de Ibaté estão voltando à Prefeitura.  “Ibaté está parada há um ano”, acusa ele. No final ele ainda ataca a oposição, dizendo que existem 8 processos contra seu grupo político, com custos que superariam R$ 1 milhão.

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