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Torpedos – 04/01/2014

04/01/2014 06h16 - Atualizado há 10 anos Publicado por: Redação
Torpedos – 04/01/2014

Imbróglio

 

A contratação do hotel para receber as delegações esportivas para a Copinha está dando o que falar. Um dos hoteleiros que ofereceram o menor lance na tomada de preços feita pela Prefeitura disse que foi excluído da licitação sem mais nem por que. A diferença de preço entre ele e o atual que abriga os times chega a R$ 60 mil.

 

Imbróglio II

Esse concorrente alegou que colocaram os times em um hotel da cidade sem que tivesse uma licitação prévia que definisse a contratação do serviço. E foi além, afirmou ainda que nada foi publicado no Diário Oficial. E por ser ilegal, irá recorrer contra a Prefeitura.

 

Imbróglio III

Sabe-se que o edital da Federação Paulista de Futebol, que detém a organização da Copinha, especificou que o hotel tem de ter serviço de alimentação para quatro refeições e lavanderia própria. Não pode ser terceirizado.  Vale lembrar que nenhum dos concorrentes tem tais serviços próprios.

 

Processo

Um advogado da cidade já afirmou à coluna Torpedos que irá fazer uma representação ao Ministério Público contra o prefeito Paulo Altomani (PSDB), o leiloeiro e o hotel que atualmente abriga as delegações esportivas. Tudo indica que o imbróglio será dos grandes.

 

Vai e vem

No vai e vem desta sexta-feira, 3, ficou o secretário de Esportes Marcelo Sangaletti para finalizar as licitações para receber as três equipes de futebol para a Copinha. Segundo ele, o que mais pesa no orçamento do torneio é a hotelaria.

 

Vai e vem II

Nos cálculos do secretário, para a primeira fase da Copinha para a hotelaria, o município irá desembolsar R$ 159 mil para 75 atletas. Inclui nesse rol, uma diária para a equipe do São Carlos que fica concentrada no hotel na noite que antecede o jogo.

 

Guarda-roupa

Político e diplomático, Sangaletti disse que, mesmo tendo jogado no Corinthians como profissional, já vestiu a camisa do São Carlos Futebol Clube, o Águia. Mas ele confirmou que, em seu guarda-roupa, do Águia tem uma camisa. Já do Corinthians, tem o uniforme inteiro. Resta saber se a camisa do Águia é o número dele.

 

Prata da Casa

O preparador físico da categoria sub 20 do Palmeiras é são-carlense. Thiago Maldonado, filho do professor José Carlos Maldonado, da USP, está na equipe do verdão há mais de três anos desenvolvendo um trabalho de base com a garotada na Copinha.

 

Prata da Casa II

Thiago, que acaba de ser vice-campeão do brasileiro Sub 20, diz que é um prazer estar em São Carlos e desenvolver um trabalho aqui com a equipe. A torcida palmeirense deposita a confiança em Thiago na certeza do time ganhar pela primeira vez o torneio.

 

Gargarejo

Na torcida e no gargarejo está o pai Maldonado que afirmou ontem para a coluna Torpedos que o filho tem uma verdadeira paixão pelo esporte. No cronograma do professor Maldonado estão todos os jogos do Palmeiras para prestigiar o trabalho do filho.

 

Gargarejo II

Maldonado afirmou que vai torcer também para o São Carlos FC já que em outros tempos já atuou como atleta no Grêmio São-carlense, Estrela da Bela Vista e no Madrugada. Taí a herança do filho na paixão pelo futebol.

 

No páreo

Qual o destino do secretário municipal Júlio César Pereira de Souza que tem até abril deste ano para desincompatibilizar-se da Prefeitura se for encarar o páreo para concorrer a deputado estadual pelo DEM. Como vereador mais bem votado da legislatura, ele tem cadeira cativa na Câmara durante o processo eleitoral.

 

Alerta

O muro da antiga Fepasa na rua José Bonifácio, centro da cidade, ficou interditado por algumas horas durante o feriado de ano novo. A Defesa Civil alegou que por conta das previsões do vento e chuva optou em interditar parte da rua por precaução. Mas que os próprios moradores da região retiraram a faixa de interdição.

 

Alerta II

Pedro Caballero, chefe da Defesa Civil, disse que por não haver previsão de chuva e vento no momento a estrutura não traz grandes riscos, mas qualquer mudança de tempo lá vira uma armadilha. O prédio mesmo sendo tombado pelo Patrimônio Público é privado.

 

Alerta III

Caballero foi além e afirmou que desde o carnaval do ano passado tem tentado com o dono do prédio que ele faça intervenção que elimine o risco de queda do muro. Pelo visto as autuações são sem êxito.

 

Especulação

A especulação imobiliária da área da antiga Fepasa, na rua José Bonifácio, com a construção de um complexo pelo grupo Damha na antiga fábrica da Faber-Castell, é o que impede o dono do espaço a tomar uma atitude.  Quanto a possíveis acidentes acredita-se que ninguém esteja realmente interessado em se pronunciar.

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