Torpedos – 19/10/13
Metralhadora giratória
Se for verdade que o vereador Equimarcílias de Souza Freire (PMDB) ficou quietão antes e durante a Tusca (Taça Universitária São Carlos), também é verdade que o homem disparou sem pena sua metralhadora verbal nos dias posteriores ao evento estudantil.
Tiro ao tucano
As críticas foram disparadas pelas ondas do rádio, principalmente no programa “A Hora do Leite”, da rádio Realidade AM. Um dos alvos foi o prefeito Paulo Altomani (PSDB), que tanto tem sido elogiado pelo vereador Freire, que, em alguns momentos pareceria ser seu fiel escudeiro. Freire disse que Altomani teria prometido não apoiar a TUSCA e depois teria voltado atrás.
Sobrou para o Barba
No meio do arsenal utilizado por Freire, sobrou até mesmo para o ex-prefeito Oswaldo Barba (PT), que geralmente fica fora das polêmicas. Freire disse com todas as letras que, nos seus tempos de estudante universitário, Barba saía peladão pelas ruas da cidade. Será? A coluna não pode acreditar nisso…
Muller no PROS 1
Ex-secretário dos governos Barba e Newton Lima, ambos do PT e ex-presidente da Câmara Municipal de São Carlos, João Batista Muller está deixando o PTB e ingressando no recém-criado PROS, o Partido Republicano da Ordem Social.
Muller no PROS 2
Muller será o presidente do PROS em São Carlos e explicou que este é o momento de iniciar um novo projeto político em São Carlos. “Contribuí com o PTB, representando o grupo na PROHAB, no governo Barba, ajudei a formar a chapa de vereadores e a eleger os vereadores Catharino e Sérgio Rocha nas últimas eleições”, recordou.
Discussão
Segundo Muller, a cidade e suas perspectivas de desenvolvimento precisam ser discutidas de maneira clara e transparente. “Entendo que neste momento devo buscar a formação de um grupo para discutir São Carlos. Acredito que depois de 12 anos voltarei a concorrer a um cargo eletivo e quero contribuir para o desenvolvimento da minha cidade”, destacou.
Projeto
Muller também convidou interessados a conhecer o projeto do novo partido: “As portas do PROS estão abertas para toda e qualquer liderança política e que use a política como instrumento de melhoria da qualidade de vida das pessoas. Se as pessoas de bem se renegarem a política infelizmente passaremos o tempo todo criticando, sem colaborar com os destinos de São Carlos”, disse.
Apoio à tecnologia
O governo paulista tem investido no apoio a Parques Tecnológicos. Eles desenvolvem diversas atividades como genética animal, agroindústria alimentícia, energia renovável, logística, tecnologia da informação e comunicação, águas e saneamento ambiental, microeletrônica e biocombustíveis.
20 projetos
Atualmente existem 20 iniciativas de empreendimentos tecnológicos no Estado de São Paulo. Por meio do Sistema Paulista de Parques Tecnológicos (SPTec), foram investidos mais de R$ 102 milhões, entre 2004 e 2012. Somente este ano, mais de R$ 17 milhões foram destinados aos Parques, que funcionam em regime de PPP (Parceria Público Privada).
Invasão
Um grupo de estudantes da USP (Universidade de São Paulo) São Carlos invadiu o prédio da prefeitura do campus na tarde desta quinta-feira (17). A exemplo do movimento liderado pelo DCE (Diretório Central dos Estudantes) em vários campi do Estado, os universitários também reivindicam eleições diretas para reitor da instituição. A invasão foi registrada em boletim de ocorrência na Polícia Civil.
Paralisação
Ontem, sexta-feira (18), os estudantes decidiram paralisar as aulas e vão discutir se, na semana que vem, deflagram uma greve. Cerca de 300 pessoas participaram da ocupação. Hoje de manhã, há cerca de 50 estudantes que continuam no local.
Fim da lista
Os alunos querem o fim da lista tríplice. Hoje, o governador escolhe entre os três candidatos mais votados pelos colégios eleitorais, formados, principalmente, por professores titulares da instituição.
“Democratização”
Além da democratização da instituição, os alunos em São Carlos reivindicam que o espaço destinado ao Caaso (Centro Acadêmico Armando de Salles Oliveira) seja regularizado com a permanência da lanchonete no local, meio de financiamento da entidade. Segundo os estudantes, a USP propõe a regularização, desde que as atividades comerciais não sejam mais de responsabilidade do centro.
Bagunça
Este pessoal precisa é agradecer a Deus todos os dias por estudar numa das melhores universidades do Brasil, voltar aos bancos escolares e estudar. O que eles querem? Obrigar ‘bichos’ a desfiles ridículos e ficarem circulando peladões pelo campus?
